julho 05, 2011

LNEG: EERA – European Energy Research Alliance


:: LNEG: EERA – European Energy Research Alliance ::

.:: LNEG | 18 de Julho | Campus de Alfragide ::.

O LNEG organiza, no próximo dia 18 de Julho, pelas 10:00, no Auditório Carlos Ribeiro, no Campus de Alfragide, e em colaboração com o ENERGYIN, uma Sessão de Trabalho dedicada à EERA – European Energy Research Alliance.

Esta Sessão de Trabalho visa, primordialmente, apresentar à comunidade científica e à indústria a European Energy Research Alliance.

Esta aliança teve o seu embrião no desafio feito pela DG Research para que 10 Instituições de Investigação Europeias se juntassem com o principal objectivo de acelerar o desenvolvimento das novas tecnologias energéticas através da criação e implementação de Programas de Investigação Conjuntos de apoio ao Plano Estratégico de Tecnologias Energéticas (SETPlan).

Visava-se então juntar e integrar actividades e recursos, combinando fontes de financiamento nacionais e Comunitárias, maximizando complementaridades e sinergias. Em suma, lutar contar a fragmentação da investigação nesta área do conhecimento.

O LNEG teve, e tem, uma participação muito activa e relevante, não só na criação da EERA, como co-fundador, mas também através da participação activa na quase totalidade dos Joint Programmes entretanto criados.

A Aliança, considerada um dos pilares do SET-PLAN, é coordenada por um Comité Executivo constituído por Laboratórios de Estado (um por país) que se organizou e criou regras internas de funcionamento e um mecanismo de colaboração nas áreas onde se tem vindo a identificar maior massa crítica, os Joint Programmes.

Estes programas conjuntos, que são inclusivos dentro das regras definidas no âmbito da EERA, já envolvem em colaboração mais de 1000 Investigadores Europeus/ano. A EERA espera assim estar a criar massa crítica e credibilidade para se candidatar a fundos comunitários futuros.

Os representantes de cada país têm por sua vez a obrigação de transmitir este espírito de colaboração aos seus países, trazendo essa mais valia para dentro da EERA.

É com este espírito que gostaríamos de Vos apresentar a EERA, a forma de participar nos Programas Conjuntos, bem como fazer um ponto de situação dos Programas lançados.

Aproveitando este espírito e a necessidade de diálogo entre a investigação e as iniciativas da indústria, desafiamos-vos a estarem presentes nesta sessão de trabalho, no próximo dia 18 de Julho, em Alfragide.

Teresa Ponce de Leão
Presidente do LNEG

Consulte Aqui: Programa da Sessão

Consulte Aqui: Ficha de Inscrição

Fonte: LNEG

Instrumentos de Financiamento Para Projectos de Energia


:: Instrumentos de Financiamento Para Projectos de Energia ::

Principais instrumentos de financiamento nacionais e europeus, para projectos de energia (actualizado Maio 2011).

Consulte Aqui: Tabela de Incentivos

Fonte: Energyin

Edifícios Energeticamente Eficientes - Oportunidades para o cluster Habitat Sustentável


:: Edifícios Energeticamente Eficientes ::

.:: Oportunidades para o cluster Habitat Sustentável ::.

Numa parceria com o Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Aveiro e a INOVAmais, a Plataforma para a Construção Sustentável irá realizar no dia 15 de Julho, pelas 14h00, no auditório do Departamento de Engenharia Mecânica da UA, um seminário de divulgação de uma oportunidade de inovação para o cluster Habitat no âmbito do 7º Programa quadro.

Trata-se de uma acção da Comissão Europeia - Parceria Publico Privada (PPP) dos Edifícios Energeticamente Eficientes - que pretende desenvolver uma indústria competitiva no sector da construção e que se destina a projectos onde a participação da indústria é essencial, em especial, das PME e investigadores do Sistema Científico Tecnológico.

O próximo concurso neste domínio está previsto ser lançado já a 20 de Julho de 2011.

O programa do evento está disponível aqui. A inscrição é gratuita, mas obrigatória, até 13/7 para centrohabitat@centrohabitat.net

Consulte Aqui: Programa

Fonte: UA

Comissão Europeia tenta salvar meta de eficiência energética


:: Comissão Europeia tenta salvar meta de eficiência energética ::

O frenesim é grande no interior da Comissão Europeia, à medida que cresce a certeza de que a meta não-vinculativa de 20 por cento de eficiência energética em 2020 não será alcançada. «Se nada mudar nos próximos anos, a UE atingirá apenas metade do objectivo», afirma a instituição, em comunicado de imprensa. O que poderá, então, a Europa fazer, para mudar este cenário?»

Tornar a medida obrigatória está fora de questão. Isto porque o objectivo dos 20 por cento faz parte de um triunvirato de metas até 2020, onde já há dois aspectos vinculativos (redução de emissões de CO2 e maior incorporação de energias renováveis). Daí que a Comissão Europeia tenha iniciado um esforço derradeiro para pôr a eficiência energética à velocidade pretendida.

A 22 de Junho, a instituição europeia propôs um novo conjunto de medidas neste domínio, sendo que algumas delas são obrigatórias. Uma das medidas mais ambiciosas – e vinculativa – passa pela poupança de 1,5 por cento no volume de energia vendido anualmente pelos distribuidores de energia e empresas de venda a retalho. Contudo, a ideia não cortar o abastecimento, mas sim reflectir a aplicação de medidas de eficiência energética junto dos consumidores finais.

Como complemento deste esforço, foi lançado a 1 de Julho um novo Fundo Europeu para Eficiência Energética, integrado no Programa Energético Europeu para a Recuperação Económica. Dotado, para o seu lançamento, de 256 milhões de euros, o Fundo vai financiar projectos de eficiência energética e renováveis em meio urbano.

O financiamento é feito, na sua maioria, pelo Programa Energético, embora uma parte tenha sido disponibilizada pelo Banco Europeu de Investimento, pelo Deutsche Bank e pela Cassa Depositi e Prestiti SpA. Além deste valor, vão ser disponibilizados 20 milhões de euros para serviços de desenvolvimento técnico dos projectos.

Em termos práticos, o fundo vai materializar-se em empréstimos e garantias a autoridades locais, regionais e nacionais, de forma a promover investimentos energéticos sustentáveis.

Indústria transformadora diminui consumos

Em Portugal, o sector da indústria transformadora é o segundo maior consumidor de energia, segundo dados da PorData – Base de Dados Portugal Contemporâneo. No entanto, é de assinalar o bom desempenho em termos de consumo. Desde 2007, o sector tem vindo a diminuir os totais de energia consumida. De acordo com os dados mais recentes, de 2009, o consumo energético da indústria transformadora ronda os 14,5 mil Gwh.

Como sector com maiores consumos, continua o sector definido como “outros”. Muito abaixo, os sectores do comércio e da restauração/alojamento ocupam o terceiro e quarto lugar do ranking de consumos por sector económico.

Por tipo de consumo, a indústria continua muito acima dos consumidores domésticos e não domésticos, dos edifícios estatais e iluminação das vias públicas.

Fonte: Ambiente Online

Universidade de Coimbra define patamar energético na UE


:: Universidade de Coimbra define patamar energético na UE ::

Os resultados de um estudo técnico-económico-ambiental relativo ao EcoDesign de motores eléctricos, realizado por uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra, servem de suporte à nova legislação europeia para o sector entrada em vigor dia 16 de Junho.

Em comunicado, a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), à qual pertence o Instituto de Sistemas e Robótica (ISR) que liderou o projecto, explica que o estudo avaliou o impacto ambiental ao longo do ciclo de vida dos motores eléctricos, estimou o potencial de poupança e propôs valores mínimos de eficiência para os novos equipamentos.

Validados pela União Europeia, os requisitos recomendados pela Universidade de Coimbra constam da nova legislação que tem como objectivo "melhorar o desempenho ambiental de produtos consumidores de energia ao longo do seu ciclo de vida", ou seja, "pretende limitar o mercado aos produtos ambientalmente mais eficientes".

De acordo com o estudo, "o potencial de poupança estimado, em 2020, é de 135 TWh de electricidade anuais (quase três vezes o consumo anual em Portugal) o que corresponde a uma redução nas emissões de CO2 de cerca de 60 milhões de toneladas", revela o investigador João Fong.

Fonte: OJE

Siemens investe 1 milhão de euros em ideias vencedoras


:: Siemens investe 1 milhão de euros em ideias vencedoras ::

A Siemens anunciou o lançamento de um concurso de inovação internacional em redes inteligentes, que contará com um milhão de euros que se destinam a colocar em prática os projectos vencedores.

O "Smart Grid Innovation Contest" visa, segundo informa a empresa, "estimular o desenvolvimento de novos modelos de negócio, produtos e aplicações sob o conceito de consumo inteligente de energia, desde a sua geração e produção ao consumo" e premiará as ideias mais inovadoras ao nível da criação, distribuição e consumo inteligente de energia.

A competição procura ainda promover "a troca de experiências e conhecimento entre todos os participantes, desde investigadores académicos e estudantes universitários, a profissionais e especialistas do sector".

A competição será composta por duas fases distintas, a primeira das quais já está a decorrer. Esta fase destina-se à identificação e aperfeiçoamento das ideias apresentadas e verificação da sua viabilidade em termos tecnológicos e de modelo de negócio. Em Julho, um painel de júris especializado seleccionará, por fim, as melhores ideias que serão premiadas num total de 15 mil euros.

Estas ideias servirão de base à segunda fase do concurso, exclusivamente dedicada a académicos. Nesta fase, que tem início a 4 de Outubro, os participantes terão até 30 de Novembro para submeter um plano detalhado de projeto tendo por base as ideias selecionadas. Os vencedores serão anunciados em Janeiro de 2012, altura em que poderão colocar em prática os seus projetos transformando-os em inovações reais, com o orçamento de até um milhão de euros financiado pela Siemens.

Fonte: OJE

Técnico lidera projecto de cidades inteligentes


:: Técnico lidera projecto de cidades inteligentes ::

O Instituto Superior Técnico está a liderar um projecto internacional no âmbito das Cidades Inteligentes - "Smart Cities".

Este projecto conta com a participação das mais relevantes empresas e instituições na área das telecomunicações, caso da Portugal Telecom, SAP, Alcatel-Lucent e Telefónica.

Em comunicado, o Técnico refere que o projecto vem na sequência da "crescente necessidade de colocar à disposição dos cidadãos, empresas e autoridades os instrumentos derivados das tecnologias da informação, com vista a aumentar a qualidade de vida e melhorar a eficiência dos serviços". Na City, são consideradas a economia, pessoas, governo, mobilidade, meio ambiente e estilo de vida.

Fonte: OJE

abril 09, 2011

Conferência "Mercados emergentes : caminhos e destinos para o ambiente e energia"


:: 11ª Grande Conferência do Jornal Água&Ambiente ::

.:: Conferência "Mercados emergentes : caminhos e destinos para o ambiente e energia" ::.

11ª Grande Conferência do Jornal Água&Ambiente, com o tema "Mercados emergentes : caminhos e destinos para o ambiente e energia", realiza-se no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

Data e hora: 18 de Maio de 2011, com início às 09:00

Contactos:

Tel.: +351 21 880 61 36
conferencias@about.pt

Mais informações em www.conferenciaaguaeambiente.about.pt.

Fonte: RE. NEW. ABLE.

Encontro "Energia para as Cidades do Futuro"


:: AdEPorto organiza encontro ‘Energia para as Cidades do Futuro’ ::

.:: Consórcio do Intelligent Energy Europe ::.

No dia 11 de Abril, a AdEPorto organiza o encontro final do consórcio do Intelligent Energy Europe dedicado à temática ‘Energia para as Cidades do Futuro’. Os trabalhos terão lugar no Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett e contarão com a presença de representantes de várias cidades, entre elas, as pertencentes ao consórcio no qual a AdEPorto foi criada: Bordéus, Latina, Múrcia e Riga.

Estão previstas intervenções para além do Presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Rio, do Presidente do Conselho de Administração da Agência de Energia do Porto, Eduardo de Oliveira Fernandes, de Norela Constantinescu da Direcção-Geral de Energia da Comissão Europeia, de Damien Cocard da Executive Agency for Competitiveness and Innovation (EACI), de Mário Rui Silva da Comissão Directiva do ON.2 e de Cristina Daniel da RNAE – Associação das Agências de Energia e Ambiente – Rede Nacional, para além das exposições de cada uma das cidades/comunidades do consórcio presentes.

Será ainda apresentado o Plano de Acção para a Energia Sustentável do Porto elaborado pela AdEPorto para o Município no âmbito do Pacto dos Autarcas subscrito em 2009. O encontro terá lugar no Auditório da Biblioteca Almeida Garrett a partir das 09:30 e o encerramento dos trabalhos está programado para as 18:00

Consulte aqui o programa.

A participação é gratuita, no entanto, limitada à lotação da sala, pelo que solicitamos que efectue a sua inscrição através do email: geral@adeporto.eu ou do telefone 22 201 28 93.

Fonte: AdEPorto

EUROPE 2020 initiative - Energy Efficiency Plan 2011


:: COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU ::

.:: Plano de Eficiência Energética de 2011 ::.

A eficiência energética está no cerne da Estratégia «Europa 2020» para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo[1] e da transição para uma economia eficiente em termos de recursos. A eficiência energética[2] é uma das formas mais eficazes em termos de custos para melhorar a segurança do aprovisionamento energético e reduzir as emissões de gases com efeito de estufa e outros poluentes. Em muitos aspectos, a eficiência energética pode ser encarada como o maior recurso energético da Europa[3]. Foi por esta razão que a União se fixou um objectivo para 2020 de reduzir de 20% o seu consumo de energia primária em comparação com as projecções[4], e que esse objectivo foi identificado na Comunicação da Comissão «Energia 2020»[5] como etapa fundamental para a consecução dos nossos objectivos a longo prazo em matéria de energia e clima.

Foram tomadas importantes medidas para atingir esse objectivo - nomeadamente no mercado dos equipamentos e dos edifícios[6]. Contudo, recentes estimativas da Comissão sugerem que a UE irá apenas atingir apenas metade do objectivo de 20%[7]. A UE tem de actuar imediatamente para se colocar na boa via que lhe permita atingir o seu objectivo. Em resposta ao apelo do Conselho Europeu, de 4 de Fevereiro de 2011, no sentido da adopção de «uma acção determinada a fim de explorar o considerável potencial em termos de uma maior poupança de energia nos edifícios, nos transportes, nos produtos e nos processos»[8], a Comissão elaborou este novo e abrangente Plano de Eficiência Energética.

O plano será prosseguido de forma coerente com outras acções políticas desenvolvidas no âmbito da iniciativa emblemática «Uma Europa eficiente em termos de recursos» da Estratégia «Europa 2020»[9], como o roteiro da UE para uma economia hipocarbónica até 2050[10], a fim de assegurar a coerência entre políticas, avaliar as soluções de compromisso entre domínios políticos e beneficiar das potenciais sinergias. As medidas de eficiência energética serão implementadas no quadro do objectivo mais amplo da UE de eficiência dos recursos, que abrange a utilização eficiente de todos os recursos naturais e assegura elevados níveis de protecção ambiental.(...)

Fonte: Comissão Europeia

Eficiência energética é uma realidade para muitos portugueses


:: Energyprofiler ::

.:: Eficiência energética é uma realidade para muitos portugueses ::.

Inquérito levado a cabo pela Energyprofiler revela que a maioria dos portugueses têm um conhecimento conhecimento “médio-alto” sobre o uso eficiente de energia e uma atitude “muito positiva” face à conservação de energia.

O questionário nacional teve o apoio da ADENE e foi efectuado a mais de 1000 agregados familiares, a partir de Janeiro de 2010.

A larga maioria dos portugueses, 87%, afirmam que as “razões económicas” é aquilo que os leva a poupar no uso de energia, contudo, 57% destacam também “razões ambientais.” Metade dos inquiridos acreditam que já fazem tudo o que podem para poupar energia.

No inquérito conclui-se que a maioria conhece as várias formas de poupar energia. “62% indicou que habitualmente ‘desliga as luzes quando não está ninguém’. Outros comportamentos referidos são ‘desligar equipamentos sem ser em stand by’ (44%) e ‘uso de lâmpadas eficientes’ (34%)”, é referido no estudo.

No que toca a grupos, neste estudo é revelado que o público-alvo com maior necessidade de ultrapassar as barreiras à poupança energética são os homens jovens até 25 anos e são, também, aqueles que demonstram estar menos sensibilizados em relação à poupança energética. As mulheres de todas as regiões estão mais sensíveis a esta questão.

A comunicação social (50%) e a internet (31%) são identificadas como as principais fontes de informação pelos inquiridos.

Link: Estudo - Energyprofiler

Fonte: Indústria e Ambiente

Intersolar Europe 2011: European Brokerage Event in Solar Technologies


:: Intersolar Europe 2011: European Brokerage Event in Solar Technologies ::

.:: 9 de Junho de 2011, Munique, Alemanha ::.
.:: Energia Fotovoltaica e Energia Solar Térmica ::.

Fonte: InterSolar


O Bayern Innovativ, parceiro da Agência de Inovação no âmbito da rede Enterprise Europe Network, organiza, pela primeira vez um brokerage europeu sobre tecnologia solar, com o objectivo de apoiar a transferência de tecnologia e acordos de cooperação e investigação.

O evento ocorrerá dia 09 de Junho durante a INTERSOLAR EUROPA 2011, a maior feira dedicada à indústria solar, e destina-se a facilitar a cooperação tecnológica e de negócio e a promover parcerias para projectos europeus de investigação.

Para além de empresas, universidades e centros de investigação, estão convidados a participar institutos e outras iniciativas que ofereçam ou procurem financiamento.

Foco temático do Brokerage Event:
  • Energia fotovoltaica
  • Energia solar térmica

Registo e Submissão de perfis até 20 de Maio 2011

Condições de participação:

150 Euros + IVA para empresas (130? sem bilhete de entrada na feira)
80 Euros + IVA para universidades

A participação inclui :
  • entrada para a feira Intersolar no dia 9-Jun-2011
  • livre trânsito transportes públicos

Contacto:
Agência de Inovação

Carina Araújo (caraujo@adi.pt)
Ana Fernandes (amfernandes@adi.pt)

Tlf: +351 22 616 78 20

Link: European Brokerage Event on Solar Technologies

Fonte: ADI

Genera 2011 Brokerage Event


:: Genera 2011 Brokerage Event ::

.:: 11 e 12 de Maio de 2011, Madrid, Espanha ::.
.:: Transferência de Tecnologia nos Sectores de Energia e Ambiente ::.

Fonte: Genera 2011


A Agência de Inovação, no âmbito da rede Enterprise Europe Network, promove o Dia de Transferência de Tecnologia na GENERA - Feira Internacional de Energia e Ambiente, que decorre entre 11 e 12 de Maio de 2011 em Madrid, Espanha e apresenta uma exposição completa e transversal ao sector da energia.

O evento de brokerage organizado pela MadrI+D pretende promover acordos tecnológicos e de negócio entre empresas, investigadores e universidades de toda a Europa nas áreas de energia e ambiente, com especial enfoque em:
  • Energia Solar;
  • Cogeração (CHP);
  • Biomassa;
  • Energia eólica;
  • Energia hidráulica;
  • Resíduos;
  • Hidrogénio e células de combustível;
  • Carvão, gás, petróleo, outras energias.

Registo e Submissão de perfis até 20 de Abril 2011

A participação no evento de brokerage é gratuita.

Link: GENERA 2011 - Energy and Environment International Trade Fair


Sessão de informação sobre o 7º Programa Quadro (7º PQ) de I&DT


:: Sessão de informação sobre o 7º Programa Quadro (7º PQ) de I&DT ::

.:: Energia e Nanociências, Nanotecnologias, Materiais e Novas Tecnologias de Produção ::.


Fonte: CCDR-N


A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) e o Gabinete de Promoção do 7º Programa-Quadro de I&DT (GPPQ) promovem, em conjunto, no próximo dia 19 de Abril, pelas 14h00, no Auditório da CCDR-N (Porto), uma sessão de informação sobre o 7º Programa Quadro (7º PQ).

Esta sessão, cujo programa segue em baixo, tem como principal objectivo divulgar junto das entidades que compõem o sistema científico, tecnológico e empresarial da Região do Norte, as oportunidades de financiamento no âmbito dos temas Energia e NMP (Nanociências, Nanotecnologias, Materiais e Novas Tecnologias de Produção), com particular ênfase nos concursos que irão abrir em 2011 para projectos de investigação e demonstração em consórcio internacional (envolvendo empresas, universidades, centros de investigação, etc.).

O orçamento dos concursos no âmbito destes dois temas perfaz perto de 800 milhões de Euros, constituindo assim esta sessão uma importante oportunidade para dinamizar e promover a participação de entidades da Região do Norte no 7º PQ, um dos principais instrumentos de financiamento potencialmente úteis para a concretização dos objectivos da Agenda Regional de Inovação do Norte de Portugal.

PROGRAMA

14h00 | Recepção e registo dos participantes

14h30 | Sessão de Abertura
Ana Teresa Lehmann, Vice-Presidente da CCDR-N

14h45 | Apresentação do 7ºPQ e do GPPQ
Eduardo Maldonado, Coordenador dos Pontos de Contacto Nacionais, GPPQ

15h00 | Oportunidades de financiamento no âmbito do Tema NMP (Nanociências, Nanotecnologias, Materiais e Novas Tecnologias de Produção)
Paula Galvão, Ponto de Contacto Nacional – NMP, GPPQ

15h20 | Oportunidades de financiamento no âmbito do Tema da Energia
Amélia Areias, Ponto de Contacto Nacional - Energia, GPPQ

15h40 | Boas Práticas na Elaboração de Propostas ao 7ºPQ de I&DT
Paula Galvão, Ponto de Contacto Nacional – NMP, GPPQ
Luís Carneiro, Coordenador da Unidade de Engenharia de Sistemas de Produção, INESC Porto

16h20 | Perguntas e Respostas

17h00 | Conclusões e encerramento da sessão
Eduardo Maldonado, Coordenador dos Pontos de Contacto Nacionais, GPPQ


INSCRIÇÕES

Inscrição até 18 de Abril (17h00), obrigatória, gratuita e sujeita a confirmação de disponibilidade.
O número de participantes por entidade poderá ser limitado em função do volume de pedidos de inscrição recebidos.

Link: http://www.ccdr-n.pt/7pq/

março 14, 2011

REPAP 2020: Roteiro Nacional das Energias Renováveis


:: REPAP 2020 ::

.:: Roteiro Nacional das Energias Renováveis ::.

Este documento foi desenvolvido pela APREN no âmbito do projecto europeu REPAP 2020, tendo por objectivo constituir um instrumento técnico de apoio à elaboração do Plano Nacional das Energias Renováveis imposto pela Directiva 2009/28/CE. Esta nova Directiva das Energias Renováveis define uma meta de 31% de incorporação de energia de Fontes de Energia Renováveis (FER) no consumo de energia final em Portugal, além de uma meta de 10% de energias renováveis nos transportes; esta última comum a todos os Estados Membros.
(...)

:: Roteiro Nacional das Energias Renováveis - Aplicação da Directiva 2009/28/CE ::
:: ANEXOS (Roteiro Nacional das Energias Renováveis) ::

Fonte: REPAP 2020

Edificio Energeticamente Eficientes - 7º PROGRAMA-QUADRO – Parcerias Publico Privadas


:: 7º PROGRAMA-QUADRO – Parcerias Publico Privadas ::

.:: Edificio Energeticamente Eficientes ::.
.:: Porto & Lisboa ::.


.:: Porto - 24 de Março de 2011 ::.

:: Consulte - Agenda Porto ::

Local :
Auditório da Escola de Gestão do Porto (EGP)
Rua de Salazares, 842
4149-002 Porto

--

.:: Lisboa - 25 de Março de 2011 ::.

:: Consulte - Agenda Lisboa ::

Local :
Representação da Comissão Europeia em Portugal - Edificio Jean Monnet
Largo Jean Monnet 1, 10º


Fonte: Gabinete de promoção do 7º programa quadro de I&DT

março 08, 2011

Energia: Regras para ser miniprodutor de eletricidade mudam em Abril


:: Regras para ser miniprodutor de eletricidade mudam em Abril ::

.:: Decreto-Lei n.º 34/2011 ::.

As regras para ser miniprodutor de eletricidade vão mudar em Abril, segundo o decreto-lei hoje publicado em Diário da República, que obriga a consumir pelo menos metade do produzido, caso contrário pagará coimas até os 44 mil euros.

O decreto-lei n.º 34/2011 vem definir as condições para a produção de eletricidade em instalações de pequena potência a partir da energia do sol, do vento, da água. Quem não cumprir pode pagar coimas que vão dos 100 aos 3740 euros (caso seja em nome individual) e dos 250 aos 44.800 euros (empresas).

As entidades interessadas em tornar-se miniprodutores devem inscrever-se na internet em www.renovaveisnahora.pt. Depois é-lhes indicada a quantidade de eletricidade que podem produzir. Sendo que "a potência máxima atribuível para ligação à rede é de 250 kW”, lê-se no diploma.

Para se ser produtor é necessário consumir uma quantidade de eletricidade igual ou superior a metade da eletricidade que se pretende produzir e não se pode injetar na rede elétrica mais do que metade da potência contratada para consumo com o fornecedor de eletricidade.

O valor pago pela electricidade depende do regime escolhido pelo produtor: geral ou bonificado.

No regime geral, o preço depende apenas das condições do mercado, não havendo interferência do Governo. Já no regime bonificado, o preço depende das fontes de energia usadas pela miniprodução (por exemplo, se usar energia solar recebe mais do que se usar energias não renováveis) e da potência produzida (as unidades de menor potência recebem uma tarifa pré-definida, as de maior potência recebem um valor mais baixo, negociado com o fornecedor de eletricidade).

Grande parte das obrigações que o diploma veio agora criar serão taxadas. O pedido de registo da unidade de miniprodução, o pedido de reinspecção da unidade de miniprodução, o pedido de averbamento de alterações ao registo da miniprodução, com e sem emissão de novo certificado de exploração estão sujeitos a taxas, que deverão ser definidas em breve por portaria.

No texto do decreto-lei fica-se a saber que até agora "o regime da produção com autoconsumo não teve a aceitação esperada, sendo muito poucas as unidades por ele actualmente regidas". Por isso decidiu-se revogar os diplomas que definiam a microprodução, apesar de as instalações já criadas continuarem a reger-se por aquela lei.

Fonte: Sapo Notícias

.:: Links ::.

:: Decreto-Lei n.º 34/2011 ::

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Errata facultada pelo Cláudio Monteiro:

A nova lei referida na notícia (Decreto-Lei n.º 34/2011) refere-se ao novo regime de mini-geração, em nada revoga o regime de micro-geração. A MINI-geração destina-se a fotovoltaico em ambiente urbano, já de dimensão média, até 250 kW (7500m2 de área). A MICRO-geração, diz respeito aos pequenos sistemas instalados até agora, no sector residencial, com máximo de 3,6 kW (25 m2 de área).
Nesta nova lei de mini-geração, tal como na micro-geração, o produtor tem o direito de vender toda a energia à rede, nem sequer pode ser doutra forma porque as instalações de produção e consumo deverão ser totalmente independentes.
Imagino que a notícia errada se deva a uma má interpretação do texto da lei que diz “A energia consumida na instalação de utilização seja igual ou superior a 50 % da energia produzida pela unidade de miniprodução, …” , o que quer dizer que a instalação de produção não pode vender á rede anualmente mais que 50% da energia que a instalação de consumo consome anualmente.

LNEG coordena Rede de Compras Sustentáveis


:: LNEG coordena Rede de Compras Sustentáveis ::

.:: LIFE-Ambiente Building SPP - Capacity Building in Sustainable Public Procurement ::.

Rede de cooperação para organizações da administração pública central e local destinada à reflexão, formação e partilha de boas práticas sobre as Compras Públicas Sustentáveis.

No passado dia 22 de Fevereiro, realizou-se no Campus do Lumiar a reunião de arranque da Rede de Compras Sustentáveis, uma Rede de cooperação para organizações da administração pública central e local destinada à reflexão, formação e partilha de boas práticas sobre as Compras Públicas Sustentáveis.

O estabelecimento desta Rede em Portugal é uma das actividades centrais do projecto LIFE-Ambiente Building SPP - Capacity Building in Sustainable Public procurement, que será desenvolvido em Portugal e na Grécia.

O LNEG é o coordenador europeu do projecto e a parceria em Portugal é constituída pela Agência Nacional de Compras Públicas (ANCP), Câmara Municipal de Torres Vedras, Câmara municipal de Loures e Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto (LIPOR). Para além destes parceiros, a Rede conta já com mais 15 organizações que pretendem aumentar e partilhar os seus conhecimentos nesta temática.

Esta reunião teve como objectivo fazer a apresentação do projecto e dos objectivos da Rede de Compras Sustentáveis a todos os participantes (35 no total), bem como fazer o levantamento das suas principais expectativas, dificuldades e áreas de interesse. O balanço final foi muito positivo, dado a elevada participação na sessão e o interesse demonstrado no tema.

Fonte: LNEG

POEM: Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo


:: POEM: Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo ::

A versão final do Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo (POEM), que está a ser realizada pelo Instituto da Água (INAG), deverá estar concluída em Julho, depois de ponderadas as participações enviadas no âmbito da consulta pública, que decorreu até ao final de Fevereiro.

À margem da sessão de apresentação que decorreu em Fevereiro em Lisboa , Margarida Almodôvar, responsável do INAG pela elaboração do plano, disse acreditar que o POEM entrará em vigor até ao final do ano:«Prevemos que exista um conjunto de medidas estruturantes encetadas a curto prazo, sendo que é nesse âmbito que vamos começar rapidamente a promover o envolvimento das entidades», revelou a responsável, sublinhando que as áreas das regiões autónomas da Madeira e Açores não estão cobertas, «face às suas especificidades regionais» e devido ao facto da União Europeia prever que os planos sejam apresentados em épocas diferentes.

«Mais do que um plano de ordenamento, o POEM é um roteiro de utilização», sumarizou Orlando Borges, presidente do INAG, sublinhando que as medidas previstas no plano - de carácter geral e sectorial – têm grande flexibilidade, sendo que algumas das medidas são para começar a implementar o mais rapidamente possível: ao Ministério do Ambiente caberá assegurar o envolvimento e acompanhamento das entidades e ministérios; o Ministério da Ciência e Ensino Superior será incumbido de assegurar fontes de financiamento para projectos de I&DT; os ministérios das Obras Públicas e Economia deverão potenciar novas oportunidades no âmbito do turismo náutico, aquicultura, recursos minerais e energia.

«Uma das tarefas importantes prende-se com o licenciamento da simplificação processual. Era importante a Administração fomentar a ideia do balcão único: um projecto,uma licença, uma entrada», defendeu, lembrando que actualmente, em Portugal, só uma «pequeníssima percentagem directa do PIB (um a dois por cento) advém de actividades ligadas ao mar».

POEM sem foco objectivo

Para Tiago Pitta e Cunha, consultor da Presidência da República para os Assuntos do Mar, é preciso um plano de acesso ao mar e menos burocracia. Apesar de ressalvar a visão holística do mar inserida no POEM, o responsável apontou algumas críticas, nomeadamente o facto de as medidas não terem um carácter mais vinculativo.

Para além disso, Tiago Pitta e Cunha considera que os eixos fundamentais do plano deveriam ser a economia e a protecção de recursos naturais, sublinhando ao «querer resolver todos os problemas ligados ao mar, o POEM perde o foco objectivo».

A proposta de governança inserida no plano e a questão do financiamento são assuntos que não deveriam ter sido incluídos no POEM, de acordo com o responsável. Já na parte de definição das zonas de protecção ambiental, o especialista considera que, para além de identificadas, as zonas deveriam ter sido estudadas criticamente. «Devemos criar uma via verde para o mar, sendo que o retorno económico do seu uso deve ser uma prioridade. Temos de alterar o paradgima e a simplificação do licenciamento é a mãe das medidas estruturantes», defendeu.

Fonte: Ambiente Online

Stream Map: Nasceu base de dados do sector hídrico


:: Stream Map ::

.:: Nasceu base de dados do sector hídrico ::.
.:: HYDI: The European Hydro Database ::.

É uma base de dados europeia que vai congregar uma série de informações relativa ao sector hídrico dos 27 países da União Europeia (UE): energia, dados económicos de custos e emprego, e dados de políticas com a descrição das tarifas e legislação aplicável.

Gratuita e acessível ao público, esta base de dados pretende constituir-se como uma importante fonte de informação para os cidadãos, empresas e jornalistas,funcionando como uma ferramenta essencial para análise do sector a nível nacional e europeu, permitindo a elaboração de recomendações para o futuro e o acompanhamento e monitorização de planos e programas.

O projecto é do consórcio europeu Stream Map, constituído pela Associação Europeia de Pequenas Centrais Hídricas (ESHA - European Small Hydro Association) e dez associações nacionais, entre as quais a APREN – Associação de Energias Renováveis.

As pequenas centrais hídricas da UE produzem electricidade suficiente para abastecer mais de 13 milhões de famílias por ano e desempenham um importante papel no mix energético europeu e na transição para uma economia baixa em carbono.

Estas centrais contribuem para a diminuição de 29 milhões de toneladas de CO2, o que significa um custo evitado de aproximadamente 766 milhões de euros.

Prevê-se ainda que a produção de electricidade desta fonte tenha um crescimento médio de 1,75 por cento ao ano até 2020. Além de facilitarem a gestão da rede eléctrica, os pequenos aproveitamentos hídricos utilizam recursos endógenos e promovem o desenvolvimento local, pois constituem uma fonte de emprego e rendimento para as populações do interior.

O site do Stream Map apresenta ainda uma perspectiva dos principais desenvolvimentos deste sector em toda a União Europeia.

Fonte: Ambiente Online

.:: Links ::.

:: Stream Map: Leaflet ::
:: Stream Map: Site ::

Contratos públicos para eficiência energética já são realidade


:: Contratos públicos para eficiência energética já são realidade ::

A exigência de longa data das empresas de serviços energéticos (ESE) nacionais teve um final feliz com a publicação, na segunda-feira, do Decreto-Lei nº 29/2011, que estabelece um regime de contratação pública para implementação de medidas de eficiência energética. O diploma apresenta um regime jurídico de contratação pública pioneiro em Portugal, uma vez que a ESE é escolhida em função da maior economia de energia prevista para a entidade adjudicante.

Este Decreto-Lei veio completar o quadro legal iniciado pelo Programa de Promoção da Eficiência Energética na Administração Pública – ECO.AP. Neste sentido, o que está realmente em causa são as poupanças efectivas no consumo energético e não, por exemplo, a implementação de sistemas de produção de energia. Ou seja, projectos de miniprodução ou de co-geração podem ser incluídos no caderno de encargos como parte da proposta a concurso, mas não são considerados como critério de adjudicação.

De forma a poderem ser convidadas a apresentar as suas propostas em futuros procedimentos concursais, as empresas de serviços energéticos têm que se registar, no prazo de 90 dias, na Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG). No processo de selecção, as ESE terão que comportar uma vistoria inicial aos edifícios e equipamentos públicos em causa. Caso sejam seleccionadas para uma segunda fase, as empresas vão igualmente assumir os encargos de uma auditoria energética, que servirá como ferramenta de decisão ao perfil de consumo de energia e às medidas propostas.

O modelo ESE – conhecido internacionalmente como ESCO – representa um modelo de partilha de riscos entre a empresa que presta serviços energéticos e a entidade adjudicante. Desta forma, há um investimento inicial por parte das entidades privadas, que será posteriormente amortizado em função dos ganhos de energia alcançados.

:: Decreto-Lei n.º 29/2011 ::

Fonte: Ambiente Online

março 06, 2011

GREEN TRANSITION SCOREBOARD


:: GREEN TRANSITION SCOREBOARD ::

THE GREEN TRANSITION SCOREBOARD® (GTS) is a time-based global tracking of the private financial system for all sectors involved with green markets, producing a transparent line of sight toward the ethical progress of wealth building as defined by the triple bottom line of planet, people and profits.

The GTS logo represents a visual symbol for inevitable human progress whose barometer rises, away from the symbols of the out-dated Fossil Fuel Era, as green investments increase over the next ten years and we enter the next economy – the age of light.

The GTS was created and realized by Hazel Henderson and Ethical Markets Media. It is updated and maintained by Ethical Markets Media, LLC. Financial data and organizations included in the GTS are screened by the strictest of rigorous social, environment, and ethical auditing standards.

FEBRUARY 2011 UPDATE

The GREEN TRANSITION SCOREBOARD® tracking private sector investments since 2007 in green companies and technologies globally now totals more than $2 trillion. The Green Transition Scoreboard® represents time-based, global research of non-government investments and commitments for green markets in Renewable Energy, Efficiency and Green Construction, Cleantech, Smart Grid and Corporate R&D. The February 2011 update of the GTS totals $2,005,048,785,088 from 2007 to the end of 2010, significant because many studies indicate that investing $1 trillion annually until 2020 will accelerate the Green Transition worldwide. This updated 2011 finding puts global investors and countries on track to reach the $10 trillion in investments goal by 2020, setting the path for governments and institutional investors to follow.

The Green Transition Scoreboard® tracks five sectors: Renewable Energy; Efficiency and Green Construction; Cleantech; Smart Grid; and Corporate R&D.

Fonte: Ethical Markets

Primeiro edifício de alta eficiência energética: Nova ESAN: máquina energética para navegar no futuro


:: Primeiro edifício de alta eficiência energética ::

.:: Nova ESAN: máquina energética para navegar no futuro ::.

Vai nascer na Quinta do Comandante, em Oliveira de Azeméis, pela mão da Universidade de Aveiro e da Câmara Municipal, o primeiro edifício público de alta eficiência energética e baixo impacte em Portugal. Trata-se do projecto Parque do Cercal – Campus para a Inovação, Competitividade e Empreendedorismo Qualificado que inclui as novas instalações da Escola Superior Aveiro Norte (ESAN) e será uma referência em termos de eficiência energética e sustentabilidade.

«Este novo edifício Parque do Cercal – Campus para a Inovação, Competitividade e Empreendedorismo Qualificado é uma máquina energética concebida para navegar ao longo dos anos numa relação calculada e equilibrada entre qualidade ambiental e consumo», caracteriza a memória descritiva do projecto. Desde o início da concepção do projecto que a arquitectura do edifício obedeceu a princípios de sustentabilidade e, em particular, de eficiência energética, buscando um eficaz equilíbrio entre o aproveitamento da luz solar e as aberturas no sentido de manter constante a temperatura do interior. Logo, na implantação, procurou preservar, tanto quanto possível, as manchas de folhosas autóctones (carvalhos e sobreiros, por exemplo).

Para além da novidade na lógica de concepção, ainda mais invulgar é a solução adoptada para climatização do edifício, fazendo uso da energia geotérmica – uma das fontes possíveis de energia renovável -, princípio também a aplicar, embora de forma diferente, nos futuros edifícios da Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro (ESSUA) e no Complexo de Interdisciplinar de Ciências Físicas Aplicadas à Nanotecnologia e à Oceanografia, no campus da Universidade de Aveiro. A temperatura do solo ajuda a regular a temperatura do edifício, ou seja, aquece ou arrefece (consoante a temperatura exterior) a água que corre nas tubagens existentes nas perfurações a 120 metros de profundidade e que estão ligadas ao sistema de climatização do edifício. A metodologia e tecnologia a utilizar são inéditas em Portugal, apesar de sobejamente utilizadas nos países do norte da Europa.

O projecto Parque do Cercal – Campus para a Inovação, Competitividade e Empreendedorismo Qualificado inclui as novas instalações da Escola Superior de Design, Gestão e Tecnologia de Produção Aveiro Norte (ESAN) e um conjunto de iniciativas de apoio e articulação com o tecido económico da região. A obra será financiada pelo «ON.2 – O Novo Norte» (Programa Operacional Regional do Norte) e, em breve, será lançado o concurso público para realização da empreitada.

O edifício foi concebido por uma equipa composta pela Estrutura de Projecto de Arquitectura e Desenvolvimento Físico da Universidade de Aveiro e por um conjunto de técnicos especialistas em eficiência energética – contribuindo para a investigação de ponta da UA. A obra constitui em si mesmo um modelo de intervenção, no qual se opta pela optimização da qualidade ambiental e higrotérmica (temperatura e humidade relativa) com um consumo muito baixo de recursos materiais e energéticos, pela redução das emissões de águas residuais, energia e gases, e pela minimização do impacto sobre a saúde humana, os recursos naturais, as alterações climáticas e a qualidade dos ecossistemas, projectando deste modo, todo o ciclo de vida do edifício.

Este projecto pretende constituir-se também uma referência no âmbito das áreas de Acolhimento Empresarial e Inovação, com as valências de: ensino e formação; investigação e desenvolvimento tecnológico; apoio à incubação de novas empresas; estímulo ao empreendedorismo; promoção do emprego qualificado; apoio activo ao tecido económico local e regional. Cerca de 2.700 m2 serão de área útil, no qual se incluem cerca de 600 m2 de laboratórios, 500 m2 de oficinas, um auditório de 200 m2 e vários espaços para formação e reuniões. Está ainda prevista a construção de um novo acesso e de estacionamento.

Fonte: UA

Renewable Energy Targets: 2011 Progress reports


:: 2011 Progress reports ::

.:: Renewable Energy Targets: Commission calls on Member States to boost cooperation ::.

The European Commission presented on 31 January 2011 its Communication "Renewable Energy: Progressing towards the 2020 target".

It shows that the 2020 renewable energy policy goals are likely to be met and exceeded if Member States fully implement their national renewable energy action plans and if financing instruments are improved. It also stresses the need for further cooperation between Member States and a better integration of renewable energy into the single European market. Estimates indicate that such measures could lead to 10 billions Euros savings each year.

Summary of Member States' progress

:: Member States progress in reaching various renewable energy targets ::

Fonte: European Commission - Energy



Fonte: European Commission - Energy

Açores: 100 milhões de euros para energias renováveis


:: 100 milhões de euros para energias renováveis ::

A Electricidade dos Açores tem previsto, para o período 2011/2015, um extenso plano de empreendimentos no sector das energias alternativas.

A EDA tem previsto para o período de 2011-2015 um extenso plano de novos empreendimentos em aproveitamento de energias renováveis, de que resulta um investimento total de cerca de 100 milhões de euros. A informação é avançada por Roberto Amaral, presidente do Conselho de Administração da Eléctrica dos Açores. Segundo diz, "a concretização de todos esses investimentos permitirá aumentar, em 2015, a parcela correspondente à produção com base em energias renováveis dos actuais cerca de 28% para cerca de 50% no total dos Açores, e evitar a emissão de mais cerca de 164 mil toneladas de CO2 por ano a partir dessa data".

Por ilhas, está prevista, para Santa Maria, a ampliação do actual parque eólico, com a instalação de mais dois aerogeradores de potência unitária igual a 300 kW. "A concretização deste investimento, prevista para 2011, irá permitir um acréscimo de capacidade de produção anual na ordem dos 1,6 Gwh. O Parque Eólico do Figueiral passará a contar com uma potência total instalada de 1.500 kW, mais 67% do que a actual."

Na Terceira, "ao nível da produção geotérmica, os resultados dos trabalhos já efectuados permitem fazer uma previsão de uma potência geotérmica disponível, numa fase inicial (Fase - A), não superior a 3 MW", explica Roberto Amaral. "Estima-se para esta fase uma produção média anual de energia eléctrica da ordem dos 24 GWh. No entanto, prevê-se ainda a continuação dos trabalhos de prospecção no sentido de se aferir da possibilidade em se obter um potencial geotérmico com capacidade para uma potência de pelo menos mais 7 MW (Fase B), de modo a que, no conjunto, se consiga uma potência total disponível de cerca de 10 MW." Por outro lado, e como forma de compensar o atraso do projecto geotérmico, a EDA prevê concretizar, em 2011, a ampliação do actual Parque Eólico da Serra do Cume, com a montagem de mais 5 aerogeradores com potência unitária de 900 kW.

Para a Graciosa está prevista a instalação de mais dois aerogeradores, a transferir do actual parque eólico do Faial, de potência unitária igual a 300 kW, bem como a desmontagem dos dois ae- rogeradores em fim de vida útil de potência unitária igual a 100 kW. Em resultado da conclusão destas acções, previstas para 2011, o Parque Eólico da Serra Branca passará a contar com uma potência total instalada de 1.200 kW, mais 50% do que a actual.

Para S. Jorge está prevista a instalação de três novos aerogeradores com 330 kW de potência unitária. "A par desta intervenção, está também prevista a desclassificação de uma potência de 550 kW, correspondente a cinco aerogeradores em fim de vida útil. Assim, está previsto que, a partir de 2011, o Parque Eólico do Pico da Urze tenha uma potência total instalada de 1.590 kW, mais 38% do que o presente." Nesta ilha, está também prevista a construção de um aproveitamento hidroeléctrico, utilizando o potencial hídrico da Ribeira do Salto.

Para o Pico está prevista a ampliação do actual parque eólico, com a instalação de dois aerogeradores de 300 kW. Com esta ampliação, prevista para 2011, o Parque Eólico Terras do Canto passará a contar com uma potência total instalada de 2.400 kW, mais 33% do que a actual.

No Faial será construído um novo parque eólico. Nesta infra-estrutura serão instalados cinco aerogeradores com potência unitária igual a 850 kW. Com a sua entrada em serviço, prevista para 2011, a ilha passará a contar com uma potência eólica total instalada de 4.250 kW. O novo parque eólico terá uma produção anual estimada próxima dos 12,8 GWh.

Para as Flores estão previstos dois investimentos em aproveitamentos hidroeléctricos. "O primeiro corresponde à remodelação da Central Hidroeléctrica de Além-Fazenda, cuja conclusão está prevista para 2012/2013. O segundo investimento compreende à construção de uma nova central hídrica, para aproveitamento do potencial hidroeléctrico da Ribeira Grande, cuja entrada em serviço está prevista para 2013."

Fonte: Expresso das Nove


Seminário PPEC - Avaliação de Resultados e Perspectivas Futuras


:: Seminário PPEC - Avaliação de Resultados e Perspectivas Futuras ::

A ERSE realizou no dia 11 de Fevereiro de 2011, no Centro Cultural de Belém, o Seminário "Avaliação de Resultados e Perspectivas Futuras" que visou divulgar os resultados do PPEC 2007 e discutir as perspectivas futuras sobre a promoção da eficiência no consumo de energia eléctrica.

Foram apresentados pela ERSE os resultados finais da primeira edição do PPEC, cuja implementação terminou em Abril de 2010, nomeadamente as acções implementadas, o seu custo e os benefícios alcançados, e relatadas pelos promotores algumas das medidas do PPEC 2007.
Em termos globais os objectivos que o PPEC pretendia atingir foram atingidos com sucesso, sendo mesmo largamente ultrapassados: foi possível duplicar as poupanças previstas e as emissões de CO2 evitadas, a um custo inferior ao previsto em cerca de 7%.
A totalidade das medidas permite evitar, até 2023, o consumo de 770 GWh de energia eléctrica, o que corresponde ao consumo anual de cerca de 257 mil famílias, e 285 mil toneladas de CO2 evitadas, o que equivale às emitidas por cerca de 127 mil automóveis em circulação durante um ano.
Assim, esta primeira edição permitiu obter benefícios de 74 milhões de euros, sete vezes superiores aos 10 milhões de euros investidos.

O seminário teve também como objectivo promover o debate sobre as perspectivas futuras para a promoção da eficiência no consumo da energia eléctrica, contando com um painel com as participações da DECO, da CIP, da Quercus e da Universidade de Coimbra.

Numa altura em que o PPEC vai já na sua quarta edição, com o lançamento do PPEC 2011-2012, a ERSE organizou ainda uma exposição na qual 15 promotores apresentaram conteúdos e materiais de algumas medidas de promoção da eficiência no consumo de energia implementadas ao longo das várias edições do programa.

:: Consulte o documento de avaliação dos resultados: PPEC 2007 – Balanço e Resultados ::

Fonte: ERSE

fevereiro 18, 2011

EDP assina acordos para o projeto WindFloat


:: EDP assina acordos para o projeto WindFloat ::

.:: Dispositivo à escala real com aerogerador de 2 MW ::.

Projecto pioneiro a nível mundial está orçado em 18,4 milhões de euros. Dinamarquesa Vestas vai implementar a torre. Veja aqui como funciona.
A WindPlus, uma joint-venture liderada pelo grupo EDP, assinou um acordo com a dinamarquesa Vestas para o fornecimento de uma turbina eólica de 2 megawatts destinada a um projecto na costa portuguesa.

A imprensa especializada está hoje a destacar este negócio, sublinhando o facto de a Vestas ter integrado o Projecto WindFloat – um projecto pioneiro que se baseia numa estrutura flutuante e que deverá custar 18,4 milhões de euros.

O financiamento do projecto foi assegurado através de contribuições de parceiros do projecto e com um subsídio a fundo perdido do Fundo de Apoio à Inovação (FAI), diz a EDP.

Esta será a primeira torre eólica offshore em Portugal e também a primeira da EDP, que tem prevista a sua instalação até ao Verão deste ano.

"A EDP, a InovCapital e a Principle Power, Inc. assinaram um acordo de projeto e um contrato em regime chave‑na‑mão, para a implantação do primeiro WindFloat à escala real equipado com um aerogerador de 2 megawatts (MW), ao largo da costa portuguesa. A EDP, a InovCapital, a Principle Power, a Vestas Wind Systems A/S, a A. Silva Matos (ASM) e o Fundo de Apoio à Inovação (FAI) são alguns dos parceiros deste projecto", refere em comunicado a empresa liderada por António Mexia.

O WindFloat é uma estrutura flutuante patenteada, com design simples e económico, para suporte de aerogeradores offshore. As funcionalidades inovadoras do WindFloat - que atenua os movimentos induzidos pelas ondas e pelos aerogeradores/vento - permitem implantar aerogeradores offshore em locais antes inacessíveis, onde a água excede os 50 metros de profundidade e os recursos eólicos são superiores, sublinha a EDP.

O projecto prevê a implantação, pela Principle Power, de um protótipo WindFloat, equipado com um aerogerador offshore Vestas V80 de 2,0 MW, ao largo da costa portuguesa ainda este ano.

O sistema será testado na Aguçadoura, num parque EDP, ligado à rede, por um período não inferior a 12 meses, com o objectivo de validar o desempenho da integração entre o WindFloat e o aerogerador. Serão ainda realizados estudos de comissionamento/descomissionamento e de operação e manutenção.

O projecto utilizará capacidades industriais existentes em Portugal e mão‑de‑obra portuguesa qualificada para a maior parte das actividades de fabricação e instalação. A Principle Power assumirá a responsabilidade pela execução do projeto. A Vestas terá a seu cargo o fornecimento, a instalação e o comissionamento de um aerogerador Vestas V80-2.0MW.

Empresas como a ASM e MPG, a Marine Innovation & Technology, a Houston Offshore Engineering, a Bourbon Offshore, a Smith Berger Marine e a Vryhof e Solidal foram subcontratadas para o projecto. A American Bureau of Shipping foi seleccionada como a agência de certificação independente, refere o documento da EDP.

"A EDP elegeu a energia eólica offshore como uma das suas cinco prioridades de inovação e o WindFloat é uma das tecnologias mais promissoras nesta área. Quando forem conhecidos os resultados desta fase de demonstração crucial, a EDP estará mais bem posicionada para superar os desafios da energia eólica offshore em todo o mundo", afirmou António Mexia, citado no comunicado.

João Fernandes, membro da administração do InovCapital, "acredita que o projecto windfloat tem potencial para mudar a forma como Portugal tira proveito da sua costa marítima, dando-lhe tecnologia inovadora na energia eólica e o envolvimento de parceiros locais e internacionais".

Por seu lado, Alla Weinstein, presidente e CEO da Principle Power, afirmou que "nós, na Principle Power, congratulamo‑nos por a EDP adoptar esta tecnologia facilitadora na sua fase inicial. Consideramos o Governo de Portugal e a indústria portuguesa parceiros no desenvolvimento de tecnologias eólicas offshore capazes de suprir a procura portuguesa e mundial de energias renováveis".

"Portugal dispõe das competências e instalações industriais necessárias para executar o projeto, incluindo uma Utility, que fomenta uma visão de promoção do crescimento económico dentro das suas próprias fronteiras. Este projecto representa um passo significativo na utilização do vasto potencial eólico offshore de Portugal para cumprir as metas traçadas no sector das energias renováveis", acrescentou Weinstein.

Juan Araluce, Presidente da Vestas Mediterranean, concluiu: "É com satisfação que anunciamos esta cooperação com a Principle Power e com o Grupo EDP, um dos nossos principais clientes a nível mundial. Trata-se de um projeto precursor na região mediterrânica. Os seus resultados poderão facilitar a implementação de boas práticas na região e noutras zonas do mundo".



Fonte: Jornal Negócios

“Cluster” do mar na EXPONOR


:: “Cluster” do mar na EXPONOR ::

.:: FÓRUM DO MAR ::.
.:: Data: de 16 a 19 de Junho de 2011 ::.

Organização: EXPONOR – Feira Internacional do Porto

Co-organizador: Associação Oceano XXI – Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar

Apoios: Secretaria de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar, Administração dos Portos do Douro e Leixões

Local: EXPONOR – Feira Internacional do Porto (Leça da Palmeira - Matosinhos)

Sectores em exposição: construção e reparação navais; pesca, aquicultura, conservação e transformação do pescado; turismo marítimo e náutica de recreio; energia e ambiente; novos produtos e materiais para as tecnologias marinhas; transportes marítimos e infra-estruturas portuárias; e serviços marítimos.

Perfil do expositor: empresas industriais e de serviços; associações empresariais; organismos públicos; centros de investigação e desenvolvimento e respectivas entidades de intermediação de todos os sectores que se enquadram na economia do mar.

Perfil do visitante: empresários e decisores; responsáveis e técnicos de empresas e da administração pública; engenheiros e projectistas; técnicos de laboratório; docentes e investigadores; outros profissionais ligados à temática do mar; público em geral.

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O FÓRUM DO MAR é a mais recente estreia do calendário de eventos da Feira Internacional do Porto e será escaparate de um aglomerado empresarial e de centros de I&D com projectos em marcha e anunciados num valor de 120 milhões de euros, implicando 10 segmentos de actividade.

Cinco séculos depois dos Descobrimentos portugueses terem dado novos mundos ao Mundo, a pátria do Infante D. Henrique dá sinais sérios de que quer – mesmo - redescobrir o mar. A bem da economia e das futuras gerações.

A nova “aventura” é alimentada por diversos estudos que apontam que o enriquecimento do País (também) depende (e muito) da coluna de água, do solo e do subsolo marítimos da plataforma continental. Que, para além de esconder muitos recursos naturais à espera de serem mapeados e sustentadamente explorados, poderá a médio prazo contemplar uma área correspondente à da actual União Europeia. Isto se os ventos da Organização das Nações Unidas forem favoráveis aos fundamentos jurídicos e científicos que permitem a Portugal acalentar a expectativa de poder ver alargados – para quase o dobro - os limites da sua Zona Económica Exclusiva.

O aglomerado económico e empresarial do mar começou entretanto a reunir forças e já se fez às águas. A primeira grande escala acontece na EXPONOR, de 16 a 19 de Junho, durante o FÓRUM DO MAR - o evento que a Feira Internacional do Porto dedicará aos segmentos com actividades orientadas para a economia e conhecimento marítimos.

A realização resulta de uma parceria entre a Associação Empresarial de Portugal (AEP) e a Oceano XXI – Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar. Esta última agrega cerca de 50 parceiros, envolvendo empresas, associações empresariais, universidades, centos de investigação e desenvolvimento (I&D) e outras organizações de carácter associativo - implicando áreas como a ciência e tecnologia marinhas, pesca, aquacultura e processamento de pescado, energia, actividades portuárias, transportes, náutica recreativa, logística, ambiente, novos produtos e materiais, construção e reparação naval, defesa, cultura e turismo -, e tem na sua rota projectos (em marcha e planeados) num valor global aproximado aos 120 milhões de euros.

Serão, pois, muitas destas realidades, potencialidades e desafios a constar do mapa do FÓRUM DO MAR, que integrará três coordenadas principais.

Feira, conferência e animação diversificada

A primeira delas aponta para uma componente expositiva (a feira propriamente dita), que visa o aprofundamento de redes de relação e cooperação entre os protagonistas do sector, a apresentação de produtos e tecnologias com aplicação ao meio marinho e a exploração de oportunidades de negócio – inclusive internacionais - na área em destaque.

Outra das âncoras do FÓRUM assumirá a forma de conferência, num momento de reflexão e debate sobre os recursos marinhos e o aproveitamento económico, temas que, pela voz de diversos especialistas, surgirão associados a outros, como a governança e a sustentabilidade. O programa completo merecerá brevemente uma comunicação específica.

A terceira dimensão do evento desenvolver-se-á nas instalações de Leça da Palmeira da Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL) e compreende diversas iniciativas direccionadas para o público em geral. Do rol de actividades previstas fazem parte saídas de mar (entre Leixões e a foz do Rio Douro), visitas ao Porto de Leixões e ao navio-escola Sagres, oficinas de animação sobre tecnologias marinhas com recurso à robótica, apresentação dos resultados dos trabalhos sobre a extensão da plataforma continental portuguesa, exposição sobre o mar, vela e surf, entre outras, que contarão com o apoio da Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar.

Num momento em que o Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo (cuja discussão pública termina no próximo dia 22) está prestes a consolidar-se como um dos pilares da nova Estratégia Nacional para o Mar, o FÓRUM DO MAR vem assim assumir-se como um importante “ancoradouro”.

Fonte: AICEP


fevereiro 17, 2011

Plano Nacional de Barragens: 1ª pedra da Barragem do Tua, um investimento de 300 milhões


:: Plano Nacional de Barragens ::

.:: 1ª pedra da Barragem do Tua, um investimento de 300 milhões ::.


O primeiro-ministro, José Sócrates, lança amanhã, em Alijó, a primeira pedra da Barragem De Foz Tua, uma obra estimada em 300 milhões de euros que vai submergir 16 quilómetros da linha ferroviária do Tua.

Esta infra-estrutura está incluída no Plano Nacional de Barragens e insere-se na estratégia de reduzir a dependência energética do país face ao exterior e no incremento das energias renováveis. A Declaração de Impacte Ambiental (DIA) aprovou a construção a uma quota de 170 metros com a inundação de 16 quilómetros de carris da linha do Tua. A barragem deverá produzir 619 gigawatts por ano a partir de 2015.

Fonte: OJE

fevereiro 16, 2011

Mobilidade Elétrica: Corredor Porto-Vigo


:: Mobilidade Elétrica: Corredor Porto-Vigo ::

Programa luso-galego cria rede de postos de abastecimento para carros elétricos. Orçamento do projeto é de €1,8 milhões.

O CEIIA - Centro para a Excelência e inovação da Indústria Automóvel e o seu homólogo galego CTAG (Centro Tecnológico de Automocion de Galicia) apresentaram esta manhã no TecMaia o projeto conjunto "MOBI2Grid: Corredor de Mobilidade Eléctrica Porto/Vigo". A iniciativa, dizem os promotores, visa posicionar a Euro-Região Norte /Galiza "como pioneira na adoção da mobilidade elétrica . A operação conta com uma dotação orçamental de €1,8 milhões até 2012.

Mas o que representa o MOBI2GRID ? O programa, diz o CEIIA, "aprofunda iniciativas conjuntas anteriores no, âmbito da mobilidade elétrica e desenvolve um sistema interpretável entre as duas regiões".

A parceria incluiu a criação de pontos de carregamento no corredor Porto-Vigo, que funcionarão como laboratórios de demonstração e teste. Além disso, desenvolverá um sistema de telediagnóstico do veículo e a análise da sua interação com o utilizador e com a infra-estrutura de carregamento. Isto é, o programa desenvolverá protótipos e experiências piloto no corredor de mobilidade e surge como um exemplo virtuoso de cooperação Norte-Galiza em Investigação & Desenvolvimento em áreas como as energias renováveis ou telediagnóstico do veículo elétrico.

Repartição de tarefas

Na repartição de tarefas, o CEIIA ficará focado na infra-estrutura de carregamento e no modelo de gestão da rede. Ao CTAG trabalhará a componente associada às barreiras técnicas e sociais, através da conceção do sistema de monitorização, recolha e tratamento de dados e a interacção do carro eléctrico com o utilizador
Na apresentação os promotores, enfatizaram que a iniciativa transfronteiriça "pretende criar um ambiente de inovação que envolva diferentes entidades regionais, empresas e universidades com o objectivo de gerar e atrair novos investimentos associados ao desenvolvimento, fabrico e teste de sistemas e soluções de mobilidade eléctrica".

O Projecto MOBI2GRID está alinhado com as prioridades em matéria de transportes da União Europeia e do programa de cooperação transfronteiriço Portugal/Espanha.Será constituído um observatório para a mobilidade elétrica da Euro-Região Norte/Galiza.

Fonte: Expresso

fevereiro 14, 2011

Seminário - Mobilidade Eléctrica (II Parte)


:: Seminário - Mobilidade Eléctrica (II Parte) ::

.:: 2 de Março de 2011, 17h45 ::.
.:: Auditório da Sede da Ordem Dos Engenheiros - Lisboa ::.

A actualidade do tema “Mobilidade Eléctrica” suscitou um primeiro seminário de reflexão, dirigido às soluções tecnológicas que estão a viabilizar o desenvolvimento de um veículo eléctrico de transporte rodoviário, com elevada penetração no quotidiano e que seja capaz de tornar realidade uma redução drástica do uso dos derivados do petróleo nos transportes.

Para além do impacto que esta mudança terá na economia mundial por via da redução no consumo de petróleo, serão proporcionadas oportunidades em torno dos novos “clusters” técnico-económicos que estão já em formação para fornecer os bens e os serviços de um novo paradigma tecnológico nos transportes.

Como poderão reagir as empresas portuguesas a esta oportunidade, qual o seu posicionamento e capacidades, e quais os reflexos na gestão dos sistemas eléctricos?

Estes são os aspectos a aprofundar e discutir no 2.º seminário, que a Comissão Executiva da Especialização em Engenharia e Gestão Industrial decidiu promover, e que contará com a participação de personalidades com responsabilidades cimeiras em algumas das empresas nacionais, que têm estado na 1.ª linha do desenvolvimento no campo da mobilidade eléctrica, em Portugal.
  • Eng. Jorge Cruz Morais
    • Administrador Executivo da EDP
  • Eng. Alberto Barbosa
    • Administrador Executivo da EFACEC
  • Eng. Pedro Sena da Silva
    • Presidente da AUTOSIL
  • Eng. Rogério Carapuça
    • Presidente da NOVABASE
  • Prof. Tiago Faria
    • Professor IST
  • Administrador EMEL
    • Moderador: Eng. Luís Mira Amaral
  • Professor do IST
    • Membro da Comissão Executiva da Especialização em Engenharia e Gestão Industrial

Informações
Ordem dos Engenheiros – Secretariado dos Colégios
Tel.: 21 313 26 62/3/4
Fax: 21 313 26 72
E-mail: colegios@ordemdosengenheiros.pt

A Inscrição é Gratuita mas Obrigatória »»»

Fonte: Ordem Dos Engenheiros

.:: Links ::.

:: Seminário "Mobilidade Eléctrica: O Veículo" - apresentações disponíveis ::

fevereiro 13, 2011

Portugueses criam software capaz de reduzir emissões de CO2


:: Portugueses criam software capaz de reduzir emissões de CO2 ::

Dois investigadores portugueses desenvolveram um software que reduz drasticamente o consumo de energia eléctrica dos computadores e que se fosse aplicado à escala mundial evitaria a emissão de cinco milhões de toneladas de CO2 na atmosfera por ano, escreve a Lusa.

A descoberta, a que os investigadores Carlos Reis e Jorge Pacheco deram o nome de «SPIRIT», tem como objectivo reduzir o consumo de energia eléctrica e as emissões de CO2 associadas a este consumo por «infra-estruturas de computação de média e grande escala».

Por isso mesmo, não se aplica a utilizadores domésticos, com computadores isolados, disse em entrevista à Lusa Carlos Reis.

As chamadas «infra-estruturas de computação de grande escala» são instalações de tipo industrial espalhadas pelo mundo que estão ao serviço de grandes companhias como a Google, a Microsoft e o Facebook.

Neste tipo de empresas ou entidades, os diferentes computadores, que podem ir de algumas centenas até às dezenas de milhar, estão ligados entre si através de uma rede de comunicação privada, uma intra-net.

As placas de rede destes computadores possuem uma funcionalidade que permite aos computadores que estão num estado dormente, «acordar» quando recebem pela rede o sinal apropriado, explicou o investigador.

«O SPIRIT é um software que é executado no computador-mãe desta rede. A sua função é apenas decidir sobre o estado de vigília de todos os computadores. Se um computador está desligado e precisa de ser ligado então o SPIRIT envia pela rede o sinal apropriado e acorda-o. Por oposição se está ligado e não é preciso, o SPIRIT desliga-o», especificou Carlos Reis.

Em termos de benefícios, podem ser apontados os de ordem económica, como a redução do consumo de electricidade e, consequentemente, do custo de operação destas infra-estruturas, e os ambientais.

Sobre estes, Carlos Reis refere testes feitos durante um ano na Universidade de Lisboa com apenas 200 processadores e em que foi conseguida uma redução no consumo de electricidade equivalente a uma redução de emissões de 5 toneladas de CO2, um gás com efeito de estufa, reconhecido como o principal responsável pelas alterações climáticas.

A partir daqui os investigadores calcularam a poupança energética e ambiental possível a nível mundial com a utilização deste software.

«Se o SPIRIT ou um software equivalente fosse adoptado em infra-estruturas de computação em todo o mundo, a poupança seria no mínimo, e por ano, igual à energia produzida por uma central nuclear, o que equivale a não libertar na atmosfera cinco milhões de toneladas de CO2 por ano», afirmou Carlos Reis.

Fonte: IOL

.:: Links ::.

:: SPIRIT: Drastically Reducing Server Energy Costs ::

:: SPIRIT: SPIRIT is an extraordinarily simple, but effective solution. It is freely available at http://www.ciul.ul.pt/~ATP/SPIRIT/

fevereiro 12, 2011

Plano de Promoção da Eficiência no Consumo da Energia Eléctrica: gera poupanças de 74 milhões de euros


:: PPEC gera poupanças de 74 milhões de euros ::

O Plano de Promoção da Eficiência no Consumo da Energia Eléctrica (PPEC) permitiu, entre 2008 e 2010, poupanças no consumo de energia no valor de 74 milhões de euros e uma redução de emissões de CO2 de 4687 toneladas. Os resultados do programa foram hoje apresentados pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).

Só através do GERE, iniciativa incluída no PPEC que financia a fundo perdido a aquisição de equipamentos eficientes, a poupança no consumo energético ronda os 11 Gwh/ano. Os 220 equipamentos financiados, em 90 empresas do sector industrial e agrícola, permitiram ainda uma redução de 877 mil euros na factura energética.

Em 2011, o programa GERE vai centrar-se na iluminação pública eficiente, tanto em edifícios históricos como em aldeias rurais. De acordo com a ADENE - Agência para a Energia, entidade responsável pelo GERE, a implementação destas medidas, orçadas em 814 mil euros, permitirão uma poupança de 27,7 GWh por ano. Em termos de factura, a redução no consumo representará 2,2 milhões de euros poupados, anualmente.

Fonte: Ambiente Online


REN contrai empréstimo com o BEI de 75 milhões


:: REN contrai empréstimo com o BEI de 75 milhões ::

A energética portuguesa revelou que contraiu um empréstimo junto do Banco Europeu de Investimento (BEI), no valor de 75 milhões de euros.

A REN informa, num comunicado enviado ao mercado, que o contrato de financiamento de longo prazo celebrado hoje "é destinado a financiar investimentos que visam a ampliação e o reforço da Rede Nacional de Transporte de Electricidade".

Este empréstimo correspondente à segunda tranche de um financiamento de 150 milhões de euros contraído junto do BEI, segundo refere o comunicado.

Ontem, foi a vez da EDP anunciar que tinha contraído um empréstimo de 300 milhões de euro junto do BEI, com vista a financiar os reforços de potência das centrais hidroelétricas de Alqueva e de Venda Nova.

Comunicado da REN

Fonte: Económico

fevereiro 10, 2011

Aveiro: Primeira pedra da fábrica de baterias colocada amanhã


:: Aveiro: Primeira pedra da fábrica de baterias colocada amanhã ::

Investimento de 160 milhões de euros vai criar 200 empregos directos em Cacia. José Sócrates estará presente na cerimónia

As obras de construção da nova fábrica de baterias da aliança Renault-Nissan em Cacia começam amanhã, dia escolhido para a colocação da primeira pedra.
O Primeiro-ministro português, José Sócrates, e o vice-presidente executivo da Nissan, Toshiyuki Shiga, são esperados na cerimónia, atestando a importância do projecto.

Em causa está um investimento de 160 milhões de euros e a criação de 200 postos de trabalho directos, disse, ontem, ao Diário de Aveiro, António Pereira Joaquim, director de comunicação da Nissan Ibéria em Portugal.
Segundo este porta-voz, a construção da nova unidade fabril será concluída no final de 2012, para quando está previsto o arranque da produção das 50 mil baterias anuais que o consórcio entre as construtoras francesa e japonesa irá fabricar para viaturas eléctricas.

A futura fábrica ficará localizada na freguesia de Cacia, no interior do complexo industrial da Companhia Aveirense de Componentes para a Indústria Automóvel (C.A.C.I.A.), empresa fornecedora da Renault.

O anúncio da localização da nova unidade foi feito em Dezembro de 2009, em Lisboa, por José Sócrates e por Carlos Ghosn, presidente da aliança Renault-Nissan.

A nova fábrica de Cacia irá produzir baterias avançadas de iões de lítio destinadas a viaturas eléctricas. A aliança Renault-Nissan – o terceiro maior grupo automóvel a nível mundial – está empenhada em ser líder na mobilidade de emissões zero. A começar com o Nissan Leaf, no final de 2010, o consórcio tem planos para a comercialização em massa de sete veículos eléctricos, sob a alçada das marcas Renault, Nissan e Infiniti.

Para além de Portugal, estão confirmadas novas instalações de produção de baterias em França, no Japão, nos Estados Unidos e no Reino Unido.

Fonte: Diário de Aveiro


fevereiro 09, 2011

Efacec: Central CPV prevista para final do ano


:: Efacec: Central CPV prevista para final do ano ::

Na sequência dos pedidos de informação prévia (PIP) licenciados pela Direcção-Geral de Energia e Geologia no início de 2010, a Efacec conta ter a central de fotovoltaico de concentração (CPV) a funcionar ainda este ano. Já a outra central de demonstração aprovada, com tecnologia de solar térmico concentrado (CSP), provavelmente apenas estará em funcionamento no primeiro trimestre de 2012.

«Neste momento estamos a ultimar a engenharia básica, de forma a entregar à DGEG toda essa documentação», adiantou ao Ambiente Online Pedro Domingues, director na Efacec, à margem do seminário “O Sector das Energias Renováveis em Portugal e França”, promovido na terça-feira pela Câmara de Comércio e Indústria Luso-Francesa. O responsável acrescentou que, em termos de construção, a central CPV é bastante mais simples do que a CSP, através da tecnologia de torre solar, o que justifica as diferentes datas de arranque.

A DGEG seleccionou, em Março de 2010, 15 projectos de demonstração para ligação à rede. Além da Efacec, que concorreu à licença de CPV no consórcio Luz.On, também foram seleccionados os projectos de fotovoltaico concentrado da SAPEC, Tecneira, Reciclamas e Glintt. Já para no caso do CSP, as restantes licenças provisórias atribuídas foram para a Ramada, Hyperion Energy, Self Energy, Bragalux e o consórcio Abengoa/Fomentinvest.

Fonte: Ambiente Online

Governo planeia concurso para projectos de eólica offshore


:: Governo planeia concurso para projectos de eólica offshore ::

O secretário de Estado para a Energia e Inovação, Carlos Zorrinho, abriu a porta a um concurso de demontração pré-comercial em eólica offshore a realizar até ao final do ano. A atribuição de licenciamento a novos projectos específicos para águas de pouca profundidade está, no entanto, dependente dos resultados do projecto-piloto da EDP Renováveis, WindFloat, que deve arrancar no Verão.

«Se este primeiro protótipo de uma plataforma flutuante para eólica offshore correr bem, avançaremos para um concurso», afirmou Carlos Zorrinho, durante o seminário “O Sector das Energias Renováveis em Portugal e França”, promovido na terça-feira pela Câmara de Comércio e Indústria Luso-Francesa. O Secretário de Estado reforçou ainda que a aposta do Governo na eólica offshore é para continuar., ainda que de forma sustentada. «Se depender de mim, a galinha dos ovos de ouro vai continuar a pôr um ovo de cada vez», afirmou, referindo-se à estratégia energética nacional.

O projecto WindFloat conta com o know-how da norte-americana Principle Power e, de acordo com Carlos Zorrinho, começará a ser testado no Verão. A tecnologia, semi-submersível composta por três pilares, vai a banhos na Aguçadoura, entre Figueira da Foz e Santa Maria da Feira.

Fonte: Ambiente Online

fevereiro 08, 2011

Seminário "Serviços Energéticos e Contratos de Desempenho Energético"


:: Seminário ::

.:: "Serviços Energéticos e Contratos de Desempenho Energético" ::.
.:: um novo paradigma para a eficiência energética ::.

A RNAE, a ADENE e a CM de Guimarães, em colaboração com o MEID, organizam, no próximo dia 14 de Fevereiro de 2011, um Seminário dedicado ao novo paradigma para a eficiência energética. Despoletado pela recente legislação sobre os serviços energéticos e os contratos de performance de energia, este evento pretende incentivar o debate e a discussão entre os principais agentes de mercado (ESCOs / ESE) em torno deste importante pilar para o cumprimento da o cumprimento das metas da Estratégia Nacional de Energia 2020 (ENE 2020).

Objectivo: incentivar o debate e a discussão entre os principais agentes de mercado (ESCOs / ESE)

Data e local: Guimarães, 14 de Fevereiro de 2011

Inscrições gratuitas até dia 7 de fevereiro através do e-mail: rnae.portugal@gmail.com

:: Programa: Seminário "Serviços Energéticos e Contratos de Performance de Energia" ::

Fonte: AREANTejo


Portugal terá 1.ª torre eólica flutuante no Verão


:: Portugal terá 1.ª torre eólica flutuante no Verão ::

A costa portuguesa vai ter no Verão, pela primeira vez, uma torre eólica flutuante, disse hoje à agência Lusa no Porto, o secretário de Estado da Energia e Inovação, Carlos Zorrinho.

"Este Verão teremos a primeira torre eólica flutuante no mar e a seguir vamos abrir concurso para a colocação de mais torres", referiu Carlos Zorrinho, à margem do seminário "O Sector das Energias Renováveis em Portugal e França: Oportunidades e Parcerias", organizado pela Câmara de Comércio e Indústria Luso-Francesa.

O governante sublinhou que a costa portuguesa tem um "grande potencial" energético, com muito sol e muito vento, mas o mar é muito profundo e turbulento.

"O mar português é de maior profundidade, pelo que tem de ser uma tecnologia diferente da que existe. Vamos investir para sermos pioneiros no desenvolvimento dessa tecnologia".

Carlos Zorrinho referiu que Portugal está a dar passos no offshore, mas "ainda não fez tudo o que tinha a fazer no inshore", pelo que vai continuar a ser aumentada a capacidade de produção de energia eólica em terra.

O secretário de Estado considerou "muito importante" a cooperação entre Portugal e França nas energias renováveis, nomeadamente na produção de energia fotovoltaica e nos veículos eléctricos. "Portugal fez as escolhas certas. É um líder nas energias renováveis, mas somos um mercado pequeno, pelo que precisamos de bons parceiros. Juntos, Portugal e França, podemos procurar mercados muito importantes", realçou. Carlos Zorrinho salientou que "Portugal e França são aliados desde a primeira hora na mobilidade eléctrica", tendo dado passos importantes na consolidação de um "standard dos veículos eléctricos".

Fonte: OJE

Autarquias reforçam frotas com veículos verdes


:: Autarquias reforçam frotas com veículos verdes ::

A limpeza nas cidades de Guimarães, Vizela, Viana do Castelo, Setúbal e Famalicão será, a partir deste ano, feita de forma mais verde. As autarquias estão a reforçar as suas frotas com veículos eléctricos, ferramentas ideais para a limpeza das ruas e manutenção de parques e outros espaços verdes.

Estas viaturas verdes, fabricadas pela construtora francesa Goupil e comercializadas pela Soma – empresa do Grupo Auto Sueco –, são totalmente eléctricas, silenciosas e versáteis. Os veículos, de pequenas dimensões, possuem uma largura de 1,10 metros e um raio de viragem muito reduzido, o que facilita o serviço em zonas de difícil acesso.

De acordo com o jornal regional Rostos, a viatura "dispõe de um depósito com capacidade para 400 litros, um sistema de alta pressão para lavagem de ruas e um outro sistema de baixa pressão para, por exemplo, aplicar herbicidas". O veículo é movido por duas baterias e tem uma autonomia de oito horas de trabalho.

Segundo o jornal setubalense, o automóvel amigo do ambiente, apresenta ainda a versatilidade de se poder adaptar a outros tipos de serviços, uma vez que "a área de carga onde se encontra o depósito e os sistemas de pressão pode ser facilmente reconfigurada com equipamento de outra natureza."

O carregamento é feito durante a noite, sendo a viatura ligada a uma tomada convencional de electricidade.

Fonte: MOBI.E


fevereiro 07, 2011

ENE 2020: Eficiência energética da iluminação pública com documento de referência


:: Estratégia Nacional de Energia 2020 ::

.:: Eficiência energética da iluminação pública com documento de referência ::.

A Estratégia Nacional de Energia 2020 engloba um conjunto alargado de programas e medidas consideradas fundamentais para alcançar os objectivos da eficiência na utilização final de energia e dos serviços energéticos. Em desenvolvimento do Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (PNAEE) e da ENE 2020, o Programa de Eficiência Energética na Administração Pública — ECO.AP (Resolução do Conselho de Ministros n.º 2/2011, de 12 de Janeiro), visa obter até 2020, nos serviços públicos e nos organismos da Administração Pública, um nível de eficiência energética na ordem dos 20% em face dos actuais valores. Nestes objectivos enquadra-se também a utilização racional de energia e a eficiência energético-ambiental em equipamentos de iluminação pública (IP).

Em Portugal, a iluminação pública é responsável por 3% do consumo eléctrico total, sendo que os respectivos custos energéticos constituem, em alguns casos, mais de 50% nas despesas dos Municípios com energia, verificando-se nos últimos anos uma tendência de aumento análoga à melhoria dos níveis de iluminação da região (cerca de 4 a 5% por ano).

Existem no mercado diversas soluções e tecnologias que permitem melhorar a eficiência energética da IP, facilitando uma gestão mais eficiente. Estes sistemas podem também permitir economias directas nos consumos de energia e/ou levar a um aumento da vida útil das lâmpadas, permitindo uma redução dos custos de manutenção das instalações de IP. O potencial de redução de consumos com IP pode chegar aos 700GWh/ano (redução de consumos de CO2 de 260.000 ton/ano).

Nesse sentido, a Secretaria de Estado da Energia e da Inovação, no Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, em parceria com a RNAE- Associação das Agência de Energia e Ambiente, a ADENE – Agência para a Energia, a EDP Distribuição, o Lighting Living-Lab em Águeda, o CPI – Centro Português de Iluminação Pública e a Associação Nacional de Municípios – ANMP, promoveu o desenvolvimento de um manual de boas práticas para a melhoria do desempenho energético da IP. Com o documento agora editado pretende-se uma efectiva redução dos consumos de energia associados à Iluminação Pública sem perda dos níveis de efectivos de iluminação adequados a diferentes situações.

Fonte: ADENE

.:: Links ::.

:: Documento de Referência: Eficiência Energética na Iluminação Pública ::