:: “Cluster” do mar na EXPONOR ::
.:: FÓRUM DO MAR ::.
.:: Data: de 16 a 19 de Junho de 2011 ::.
Organização: EXPONOR – Feira Internacional do Porto
Co-organizador: Associação Oceano XXI – Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar
Apoios: Secretaria de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar, Administração dos Portos do Douro e Leixões
Local: EXPONOR – Feira Internacional do Porto (Leça da Palmeira - Matosinhos)
Sectores em exposição: construção e reparação navais; pesca, aquicultura, conservação e transformação do pescado; turismo marítimo e náutica de recreio; energia e ambiente; novos produtos e materiais para as tecnologias marinhas; transportes marítimos e infra-estruturas portuárias; e serviços marítimos.
Perfil do expositor: empresas industriais e de serviços; associações empresariais; organismos públicos; centros de investigação e desenvolvimento e respectivas entidades de intermediação de todos os sectores que se enquadram na economia do mar.
Perfil do visitante: empresários e decisores; responsáveis e técnicos de empresas e da administração pública; engenheiros e projectistas; técnicos de laboratório; docentes e investigadores; outros profissionais ligados à temática do mar; público em geral.
O FÓRUM DO MAR é a mais recente estreia do calendário de eventos da Feira Internacional do Porto e será escaparate de um aglomerado empresarial e de centros de I&D com projectos em marcha e anunciados num valor de 120 milhões de euros, implicando 10 segmentos de actividade.
Cinco séculos depois dos Descobrimentos portugueses terem dado novos mundos ao Mundo, a pátria do Infante D. Henrique dá sinais sérios de que quer – mesmo - redescobrir o mar. A bem da economia e das futuras gerações.
A nova “aventura” é alimentada por diversos estudos que apontam que o enriquecimento do País (também) depende (e muito) da coluna de água, do solo e do subsolo marítimos da plataforma continental. Que, para além de esconder muitos recursos naturais à espera de serem mapeados e sustentadamente explorados, poderá a médio prazo contemplar uma área correspondente à da actual União Europeia. Isto se os ventos da Organização das Nações Unidas forem favoráveis aos fundamentos jurídicos e científicos que permitem a Portugal acalentar a expectativa de poder ver alargados – para quase o dobro - os limites da sua Zona Económica Exclusiva.
O aglomerado económico e empresarial do mar começou entretanto a reunir forças e já se fez às águas. A primeira grande escala acontece na EXPONOR, de 16 a 19 de Junho, durante o FÓRUM DO MAR - o evento que a Feira Internacional do Porto dedicará aos segmentos com actividades orientadas para a economia e conhecimento marítimos.
A realização resulta de uma parceria entre a Associação Empresarial de Portugal (AEP) e a Oceano XXI – Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar. Esta última agrega cerca de 50 parceiros, envolvendo empresas, associações empresariais, universidades, centos de investigação e desenvolvimento (I&D) e outras organizações de carácter associativo - implicando áreas como a ciência e tecnologia marinhas, pesca, aquacultura e processamento de pescado, energia, actividades portuárias, transportes, náutica recreativa, logística, ambiente, novos produtos e materiais, construção e reparação naval, defesa, cultura e turismo -, e tem na sua rota projectos (em marcha e planeados) num valor global aproximado aos 120 milhões de euros.
Serão, pois, muitas destas realidades, potencialidades e desafios a constar do mapa do FÓRUM DO MAR, que integrará três coordenadas principais.
A primeira delas aponta para uma componente expositiva (a feira propriamente dita), que visa o aprofundamento de redes de relação e cooperação entre os protagonistas do sector, a apresentação de produtos e tecnologias com aplicação ao meio marinho e a exploração de oportunidades de negócio – inclusive internacionais - na área em destaque.
Outra das âncoras do FÓRUM assumirá a forma de conferência, num momento de reflexão e debate sobre os recursos marinhos e o aproveitamento económico, temas que, pela voz de diversos especialistas, surgirão associados a outros, como a governança e a sustentabilidade. O programa completo merecerá brevemente uma comunicação específica.
A terceira dimensão do evento desenvolver-se-á nas instalações de Leça da Palmeira da Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL) e compreende diversas iniciativas direccionadas para o público em geral. Do rol de actividades previstas fazem parte saídas de mar (entre Leixões e a foz do Rio Douro), visitas ao Porto de Leixões e ao navio-escola Sagres, oficinas de animação sobre tecnologias marinhas com recurso à robótica, apresentação dos resultados dos trabalhos sobre a extensão da plataforma continental portuguesa, exposição sobre o mar, vela e surf, entre outras, que contarão com o apoio da Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar.
Num momento em que o Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo (cuja discussão pública termina no próximo dia 22) está prestes a consolidar-se como um dos pilares da nova Estratégia Nacional para o Mar, o FÓRUM DO MAR vem assim assumir-se como um importante “ancoradouro”.
Fonte: AICEP
Co-organizador: Associação Oceano XXI – Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar
Apoios: Secretaria de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar, Administração dos Portos do Douro e Leixões
Local: EXPONOR – Feira Internacional do Porto (Leça da Palmeira - Matosinhos)
Sectores em exposição: construção e reparação navais; pesca, aquicultura, conservação e transformação do pescado; turismo marítimo e náutica de recreio; energia e ambiente; novos produtos e materiais para as tecnologias marinhas; transportes marítimos e infra-estruturas portuárias; e serviços marítimos.
Perfil do expositor: empresas industriais e de serviços; associações empresariais; organismos públicos; centros de investigação e desenvolvimento e respectivas entidades de intermediação de todos os sectores que se enquadram na economia do mar.
Perfil do visitante: empresários e decisores; responsáveis e técnicos de empresas e da administração pública; engenheiros e projectistas; técnicos de laboratório; docentes e investigadores; outros profissionais ligados à temática do mar; público em geral.
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O FÓRUM DO MAR é a mais recente estreia do calendário de eventos da Feira Internacional do Porto e será escaparate de um aglomerado empresarial e de centros de I&D com projectos em marcha e anunciados num valor de 120 milhões de euros, implicando 10 segmentos de actividade.
Cinco séculos depois dos Descobrimentos portugueses terem dado novos mundos ao Mundo, a pátria do Infante D. Henrique dá sinais sérios de que quer – mesmo - redescobrir o mar. A bem da economia e das futuras gerações.
A nova “aventura” é alimentada por diversos estudos que apontam que o enriquecimento do País (também) depende (e muito) da coluna de água, do solo e do subsolo marítimos da plataforma continental. Que, para além de esconder muitos recursos naturais à espera de serem mapeados e sustentadamente explorados, poderá a médio prazo contemplar uma área correspondente à da actual União Europeia. Isto se os ventos da Organização das Nações Unidas forem favoráveis aos fundamentos jurídicos e científicos que permitem a Portugal acalentar a expectativa de poder ver alargados – para quase o dobro - os limites da sua Zona Económica Exclusiva.
O aglomerado económico e empresarial do mar começou entretanto a reunir forças e já se fez às águas. A primeira grande escala acontece na EXPONOR, de 16 a 19 de Junho, durante o FÓRUM DO MAR - o evento que a Feira Internacional do Porto dedicará aos segmentos com actividades orientadas para a economia e conhecimento marítimos.
A realização resulta de uma parceria entre a Associação Empresarial de Portugal (AEP) e a Oceano XXI – Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar. Esta última agrega cerca de 50 parceiros, envolvendo empresas, associações empresariais, universidades, centos de investigação e desenvolvimento (I&D) e outras organizações de carácter associativo - implicando áreas como a ciência e tecnologia marinhas, pesca, aquacultura e processamento de pescado, energia, actividades portuárias, transportes, náutica recreativa, logística, ambiente, novos produtos e materiais, construção e reparação naval, defesa, cultura e turismo -, e tem na sua rota projectos (em marcha e planeados) num valor global aproximado aos 120 milhões de euros.
Serão, pois, muitas destas realidades, potencialidades e desafios a constar do mapa do FÓRUM DO MAR, que integrará três coordenadas principais.
Feira, conferência e animação diversificada
A primeira delas aponta para uma componente expositiva (a feira propriamente dita), que visa o aprofundamento de redes de relação e cooperação entre os protagonistas do sector, a apresentação de produtos e tecnologias com aplicação ao meio marinho e a exploração de oportunidades de negócio – inclusive internacionais - na área em destaque.
Outra das âncoras do FÓRUM assumirá a forma de conferência, num momento de reflexão e debate sobre os recursos marinhos e o aproveitamento económico, temas que, pela voz de diversos especialistas, surgirão associados a outros, como a governança e a sustentabilidade. O programa completo merecerá brevemente uma comunicação específica.
A terceira dimensão do evento desenvolver-se-á nas instalações de Leça da Palmeira da Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL) e compreende diversas iniciativas direccionadas para o público em geral. Do rol de actividades previstas fazem parte saídas de mar (entre Leixões e a foz do Rio Douro), visitas ao Porto de Leixões e ao navio-escola Sagres, oficinas de animação sobre tecnologias marinhas com recurso à robótica, apresentação dos resultados dos trabalhos sobre a extensão da plataforma continental portuguesa, exposição sobre o mar, vela e surf, entre outras, que contarão com o apoio da Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar.
Num momento em que o Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo (cuja discussão pública termina no próximo dia 22) está prestes a consolidar-se como um dos pilares da nova Estratégia Nacional para o Mar, o FÓRUM DO MAR vem assim assumir-se como um importante “ancoradouro”.
Fonte: AICEP
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