julho 05, 2011

LNEG: EERA – European Energy Research Alliance


:: LNEG: EERA – European Energy Research Alliance ::

.:: LNEG | 18 de Julho | Campus de Alfragide ::.

O LNEG organiza, no próximo dia 18 de Julho, pelas 10:00, no Auditório Carlos Ribeiro, no Campus de Alfragide, e em colaboração com o ENERGYIN, uma Sessão de Trabalho dedicada à EERA – European Energy Research Alliance.

Esta Sessão de Trabalho visa, primordialmente, apresentar à comunidade científica e à indústria a European Energy Research Alliance.

Esta aliança teve o seu embrião no desafio feito pela DG Research para que 10 Instituições de Investigação Europeias se juntassem com o principal objectivo de acelerar o desenvolvimento das novas tecnologias energéticas através da criação e implementação de Programas de Investigação Conjuntos de apoio ao Plano Estratégico de Tecnologias Energéticas (SETPlan).

Visava-se então juntar e integrar actividades e recursos, combinando fontes de financiamento nacionais e Comunitárias, maximizando complementaridades e sinergias. Em suma, lutar contar a fragmentação da investigação nesta área do conhecimento.

O LNEG teve, e tem, uma participação muito activa e relevante, não só na criação da EERA, como co-fundador, mas também através da participação activa na quase totalidade dos Joint Programmes entretanto criados.

A Aliança, considerada um dos pilares do SET-PLAN, é coordenada por um Comité Executivo constituído por Laboratórios de Estado (um por país) que se organizou e criou regras internas de funcionamento e um mecanismo de colaboração nas áreas onde se tem vindo a identificar maior massa crítica, os Joint Programmes.

Estes programas conjuntos, que são inclusivos dentro das regras definidas no âmbito da EERA, já envolvem em colaboração mais de 1000 Investigadores Europeus/ano. A EERA espera assim estar a criar massa crítica e credibilidade para se candidatar a fundos comunitários futuros.

Os representantes de cada país têm por sua vez a obrigação de transmitir este espírito de colaboração aos seus países, trazendo essa mais valia para dentro da EERA.

É com este espírito que gostaríamos de Vos apresentar a EERA, a forma de participar nos Programas Conjuntos, bem como fazer um ponto de situação dos Programas lançados.

Aproveitando este espírito e a necessidade de diálogo entre a investigação e as iniciativas da indústria, desafiamos-vos a estarem presentes nesta sessão de trabalho, no próximo dia 18 de Julho, em Alfragide.

Teresa Ponce de Leão
Presidente do LNEG

Consulte Aqui: Programa da Sessão

Consulte Aqui: Ficha de Inscrição

Fonte: LNEG

Instrumentos de Financiamento Para Projectos de Energia


:: Instrumentos de Financiamento Para Projectos de Energia ::

Principais instrumentos de financiamento nacionais e europeus, para projectos de energia (actualizado Maio 2011).

Consulte Aqui: Tabela de Incentivos

Fonte: Energyin

Edifícios Energeticamente Eficientes - Oportunidades para o cluster Habitat Sustentável


:: Edifícios Energeticamente Eficientes ::

.:: Oportunidades para o cluster Habitat Sustentável ::.

Numa parceria com o Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Aveiro e a INOVAmais, a Plataforma para a Construção Sustentável irá realizar no dia 15 de Julho, pelas 14h00, no auditório do Departamento de Engenharia Mecânica da UA, um seminário de divulgação de uma oportunidade de inovação para o cluster Habitat no âmbito do 7º Programa quadro.

Trata-se de uma acção da Comissão Europeia - Parceria Publico Privada (PPP) dos Edifícios Energeticamente Eficientes - que pretende desenvolver uma indústria competitiva no sector da construção e que se destina a projectos onde a participação da indústria é essencial, em especial, das PME e investigadores do Sistema Científico Tecnológico.

O próximo concurso neste domínio está previsto ser lançado já a 20 de Julho de 2011.

O programa do evento está disponível aqui. A inscrição é gratuita, mas obrigatória, até 13/7 para centrohabitat@centrohabitat.net

Consulte Aqui: Programa

Fonte: UA

Comissão Europeia tenta salvar meta de eficiência energética


:: Comissão Europeia tenta salvar meta de eficiência energética ::

O frenesim é grande no interior da Comissão Europeia, à medida que cresce a certeza de que a meta não-vinculativa de 20 por cento de eficiência energética em 2020 não será alcançada. «Se nada mudar nos próximos anos, a UE atingirá apenas metade do objectivo», afirma a instituição, em comunicado de imprensa. O que poderá, então, a Europa fazer, para mudar este cenário?»

Tornar a medida obrigatória está fora de questão. Isto porque o objectivo dos 20 por cento faz parte de um triunvirato de metas até 2020, onde já há dois aspectos vinculativos (redução de emissões de CO2 e maior incorporação de energias renováveis). Daí que a Comissão Europeia tenha iniciado um esforço derradeiro para pôr a eficiência energética à velocidade pretendida.

A 22 de Junho, a instituição europeia propôs um novo conjunto de medidas neste domínio, sendo que algumas delas são obrigatórias. Uma das medidas mais ambiciosas – e vinculativa – passa pela poupança de 1,5 por cento no volume de energia vendido anualmente pelos distribuidores de energia e empresas de venda a retalho. Contudo, a ideia não cortar o abastecimento, mas sim reflectir a aplicação de medidas de eficiência energética junto dos consumidores finais.

Como complemento deste esforço, foi lançado a 1 de Julho um novo Fundo Europeu para Eficiência Energética, integrado no Programa Energético Europeu para a Recuperação Económica. Dotado, para o seu lançamento, de 256 milhões de euros, o Fundo vai financiar projectos de eficiência energética e renováveis em meio urbano.

O financiamento é feito, na sua maioria, pelo Programa Energético, embora uma parte tenha sido disponibilizada pelo Banco Europeu de Investimento, pelo Deutsche Bank e pela Cassa Depositi e Prestiti SpA. Além deste valor, vão ser disponibilizados 20 milhões de euros para serviços de desenvolvimento técnico dos projectos.

Em termos práticos, o fundo vai materializar-se em empréstimos e garantias a autoridades locais, regionais e nacionais, de forma a promover investimentos energéticos sustentáveis.

Indústria transformadora diminui consumos

Em Portugal, o sector da indústria transformadora é o segundo maior consumidor de energia, segundo dados da PorData – Base de Dados Portugal Contemporâneo. No entanto, é de assinalar o bom desempenho em termos de consumo. Desde 2007, o sector tem vindo a diminuir os totais de energia consumida. De acordo com os dados mais recentes, de 2009, o consumo energético da indústria transformadora ronda os 14,5 mil Gwh.

Como sector com maiores consumos, continua o sector definido como “outros”. Muito abaixo, os sectores do comércio e da restauração/alojamento ocupam o terceiro e quarto lugar do ranking de consumos por sector económico.

Por tipo de consumo, a indústria continua muito acima dos consumidores domésticos e não domésticos, dos edifícios estatais e iluminação das vias públicas.

Fonte: Ambiente Online

Universidade de Coimbra define patamar energético na UE


:: Universidade de Coimbra define patamar energético na UE ::

Os resultados de um estudo técnico-económico-ambiental relativo ao EcoDesign de motores eléctricos, realizado por uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra, servem de suporte à nova legislação europeia para o sector entrada em vigor dia 16 de Junho.

Em comunicado, a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), à qual pertence o Instituto de Sistemas e Robótica (ISR) que liderou o projecto, explica que o estudo avaliou o impacto ambiental ao longo do ciclo de vida dos motores eléctricos, estimou o potencial de poupança e propôs valores mínimos de eficiência para os novos equipamentos.

Validados pela União Europeia, os requisitos recomendados pela Universidade de Coimbra constam da nova legislação que tem como objectivo "melhorar o desempenho ambiental de produtos consumidores de energia ao longo do seu ciclo de vida", ou seja, "pretende limitar o mercado aos produtos ambientalmente mais eficientes".

De acordo com o estudo, "o potencial de poupança estimado, em 2020, é de 135 TWh de electricidade anuais (quase três vezes o consumo anual em Portugal) o que corresponde a uma redução nas emissões de CO2 de cerca de 60 milhões de toneladas", revela o investigador João Fong.

Fonte: OJE

Siemens investe 1 milhão de euros em ideias vencedoras


:: Siemens investe 1 milhão de euros em ideias vencedoras ::

A Siemens anunciou o lançamento de um concurso de inovação internacional em redes inteligentes, que contará com um milhão de euros que se destinam a colocar em prática os projectos vencedores.

O "Smart Grid Innovation Contest" visa, segundo informa a empresa, "estimular o desenvolvimento de novos modelos de negócio, produtos e aplicações sob o conceito de consumo inteligente de energia, desde a sua geração e produção ao consumo" e premiará as ideias mais inovadoras ao nível da criação, distribuição e consumo inteligente de energia.

A competição procura ainda promover "a troca de experiências e conhecimento entre todos os participantes, desde investigadores académicos e estudantes universitários, a profissionais e especialistas do sector".

A competição será composta por duas fases distintas, a primeira das quais já está a decorrer. Esta fase destina-se à identificação e aperfeiçoamento das ideias apresentadas e verificação da sua viabilidade em termos tecnológicos e de modelo de negócio. Em Julho, um painel de júris especializado seleccionará, por fim, as melhores ideias que serão premiadas num total de 15 mil euros.

Estas ideias servirão de base à segunda fase do concurso, exclusivamente dedicada a académicos. Nesta fase, que tem início a 4 de Outubro, os participantes terão até 30 de Novembro para submeter um plano detalhado de projeto tendo por base as ideias selecionadas. Os vencedores serão anunciados em Janeiro de 2012, altura em que poderão colocar em prática os seus projetos transformando-os em inovações reais, com o orçamento de até um milhão de euros financiado pela Siemens.

Fonte: OJE

Técnico lidera projecto de cidades inteligentes


:: Técnico lidera projecto de cidades inteligentes ::

O Instituto Superior Técnico está a liderar um projecto internacional no âmbito das Cidades Inteligentes - "Smart Cities".

Este projecto conta com a participação das mais relevantes empresas e instituições na área das telecomunicações, caso da Portugal Telecom, SAP, Alcatel-Lucent e Telefónica.

Em comunicado, o Técnico refere que o projecto vem na sequência da "crescente necessidade de colocar à disposição dos cidadãos, empresas e autoridades os instrumentos derivados das tecnologias da informação, com vista a aumentar a qualidade de vida e melhorar a eficiência dos serviços". Na City, são consideradas a economia, pessoas, governo, mobilidade, meio ambiente e estilo de vida.

Fonte: OJE