abril 11, 2010

SEMINÁRIO - O SECTOR ENERGÉTICO - DESAFIOS E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

A APEMETA, Associação Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais, em colaboração com a APA - Agência Portuguesa do Ambiente, irá realizar um Seminário no dia 15 de Abril de 2010 subordinado ao tema " "O Sector Energético - Desafios e Inovação Tecnológica".

Este encontro tem como público-alvo os Empresários dos Sectores da Indústria e Serviços, Associações Empresariais, Profissionais do Sector Ambiental, Técnicos da Administração Pública Central, Regional e Local, Docentes, Investigadores e Estudantes.

Serão abordados neste encontro, entre outros, os seguintes temas:
  • BALANÇO E SITUAÇÃO ACTUAL DO SECTOR ENERGÉTICO
  • INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DO SECTOR
  • NOVAS TECNOLOGIAS ENERGÉTICAS NOS MUNICÍPIOS
  • IMPLEMENTAÇÃO DE CASOS PRÁTICOS INOVADORES

Programa do Seminário



Fonte: APEMETA

abril 10, 2010

3º SEMINARIO INTERNACIONAL - Hidrogénio, Energia e Sustentabilidade

O ano de 2020 desenha-se como um novo milestone dos compromissos no âmbito da União Europeia, com metas ambiciosas de penetração das renováveis no mix energético de todos os Países membros.

Portugal tem nas renováveis uma nova bandeira de diferenciação no contexto internacional. Seremos dos Países que, proporcionalmente, mais tem investido nestas fontes energéticas. Às Energias Renováveis é atribuído elevado potencial de se poder constituir como um novo cluster de especialização da economia Portuguesa. As condições climatéricas particularmente favoráveis justificam que se considere que Portugal pode, a prazo, gerar uma balança energética positiva. A criação do Polo de Competitividade e Tecnologia em Energia é um passo decisivo para que esses objectivos se venham a concretizar.

Das tecnologias do Hidrogénio esperam-se contributos decisivos para que os objectivos definidos se possam alcançar sem que sejamos obrigados a compromissos restritivos (e mesmo penosos) no que se refere à utilização da energia enquanto bem de primeira necessidade. É o desafio do mercado, justificando os vultuosos investimentos de que têm sido objecto a nível mundial. Cabe-lhes demonstrar que atingiram a fiabilidade, maturidade e competitividade económica que permita encará-las como uma alternativa energética a contemplar nas soluções a implementar entre hoje e 2030, se (sem dramatismos) queremos salvar a herança que pretendemos deixar aos nossos descendentes.

É este o enquadramento deste Seminário. A tónica é a da Eco-Community. As regiões, os Municípios, as pequenas comunidades têm um papel decisivo nesta alteração de modelo. Se há uma característica distintiva do novo modelo energético é a do desafio que põe à auto sustentabilidade das várias comunidades, às redes distribuídas, inteligentes e interligadas, garantes da satisfação das necessidades energéticas das populações. O projecto ECOS é uma manifestação deste desejo de mudança e da contribuição dos Municípios para que essa mudança possa acontecer. Este Seminário é uma oportunidade para que possamos perceber os novos caminhos que teremos de trilhar.

O H2 Ecocommunity é dirigido a especialistas, empresários, representantes da administração pública local, regional e central, entre outros interessados. O objectivo do seminário é demonstrar as potencialidades do hidrogénio, como vector energético, e a sua, já, aplicabilidade em projectos desenvolvidos na Europa.




3º SEMINÁRIO INTERNACIONAL - Hidrogénio, Energia e Sustentabilidade

Programa - 29 de Abril & 30 de Abril

abril 09, 2010

Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico

Portugal é um dos países da União Europeia com maior potencial hídrico por explorar e com maior dependência energética do exterior. Face a esta situação, foram definidas, pelo governo português, metas para a energia hídrica que se traduzem num claro aumento, face à actual potência hidroeléctrica instalada.

Para alcançar aquele objectivo, que representará uma redução, de 54% para 33%, do potencial hídrico por aproveitar até 2020, será necessário realizar um conjunto de investimentos em aproveitamentos hidroeléctricos, os quais constituem o projecto de Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico (PNBEPH).

A análise do PNBEPH no âmbito do quadro de referência estratégico ambiental, permitiu avaliar a sua potencial contribuição em termos de alcance das metas estratégicas estabelecidas para cada factor crítico e identificadas as oportunidades e ameaças geradas pela sua implementação.

De acordo com a Avaliação Ambiental desenvolvida, a opção D, que integra os aproveitamentos de Almourol, Alvito, Daivões, Foz Tua, Fridão, Girabolhos, Padroselhos, Pinhosão e Alto Tâmega (Vidago), apresenta-se como a opção mais favorável.


Fonte: INAG | http://pnbeph.inag.pt/

abril 04, 2010

ENE 2020 - Estratégia Nacional para a Energia

A ENE 2020 define uma agenda para a competitividade, para o crescimento e para a independência energética e financeira do País e estabelece como principais metas a redução da dependência energética face ao exterior para 74% em 2020 e a produção, nesta data, de 31% da energia final a partir de recursos endógenos.

A ENE 2020 assenta sobre cinco eixos principais:

  • Competitividade, Crescimento e Independência Energética e Financeira;
  • Aposta nas Energias Renováveis;
  • Promoção da Eficiência Energética;
  • Garantia da Segurança de Abastecimento;
  • Promoção da Sustentabilidade Económica e Ambiental.

A implementação desta estratégia permitirá a Portugal cumprir os compromissos assumidos no contexto das políticas europeias de combate às alterações climáticas, onde se incluiu a redução do consumo de energia final e de emissões em 20%. Estima-se, ainda, que em 2020, 60% da electricidade produzida tenha origem em fontes renováveis.

A promoção do desenvolvimento sustentável criará condições para reduzir adicionalmente, no horizonte de 2020, 20 milhões de toneladas de emissões de CO2.


Fonte: ADENE

abril 02, 2010

20% Renewable Energy by 2020

Climate and resource challenges require drastic action. Strong dependence on fossil fuels such as oil and inefficient use of raw materials expose our consumers and businesses to harmful and costly price shocks, threatening our economic security and contributing to climate change. The expansion of the world population from 6 to 9 billion will intensify global competition for natural resources, and put pressure on the environment. The EU must continue its outreach to other parts of the world in pursuit of a worldwide solution to the problems of climate change at the same time as we implement our agreed climate and energy strategy across the territory of the Union.

  • Combating climate change: Achieving our climate goals means reducing emissions significantly more quickly in the next decade than in the last decade and exploiting fully the potential of new technologies such as carbon capture and sequestration possibilities. Improving resource efficiency would significantly help limit emissions, save money and boost economic growth. All sectors of the economy, not just emission-intensive, are concerned. We must also strengthen our economies' resilience to climate risks, and our capacity for disaster prevention and response.
  • Clean and efficient energy: Meeting our energy goals could result in € 60 billion less in oil and gas imports by 2020. This is not only financial savings; this is essential for our energy security. Further progress with the integration of the European energy market can add an extra 0.6% to 0.8% GDP. Meeting the EU's objective of 20% of renewable sources of energy alone has the potential to create more than 600 000 jobs in the EU. Adding the 20% target on energy efficiency, it is well over 1 million new jobs that are at stake.

Action under this priority will require implementing our emission-reduction commitments in a way which maximises the benefits and minimises the costs, including through the spread of innovative technological solutions. Moreover, we should aim to decouple growth from energy use and become a more resource efficient economy, which will not only give Europe a competitive advantage, but also reduce its dependency of foreign sources for raw materials and commodities.

Source: European Commission