:: Universidade Évora vai testar novas tecnologias de alta concentração solar ::
Dois projetos de empresas para testar novas tecnologias de alta concentração solar, com potencial para o desenvolvimento tecnológico do setor em Portugal, vão decorrer na Estação Experimental da Mitra, da Universidade de Évora, foi revelado esta sexta feira.
“São os dois muitíssimo inovadores” e podem vir a “proporcionar o desenvolvimento da indústria em Portugal nesta área”, adiantou Manuel Collares Pereira, titular da cátedra em energias renováveis da academia alentejana.
O investigador e responsável pela Cátedra BES Energias Renováveis falava aos jornalistas à margem de um simpósio sobre alta concentração solar e produção de eletricidade, que decorreu na universidade.
No encontro, foram divulgados projetos de demonstração ligados à alta concentração solar, no Alentejo e noutras zonas do país, nomeadamente os dois que vão ter como 'palco' a Estação Experimental da Mitra, num pólo da universidade nos arredores de Évora.
Um deles é promovido pela multinacional Siemens e pela portuguesa EDP Inovação (EDPi), para testar cilindros parabólicos e armazenamento de energia térmica.
O outro envolve igualmente a EDPi, juntamente com a cátedra da Universidade de Évora, para testar uma outra tecnologia, sendo liderado diretamente por Collares Pereira.
“São ambos no âmbito da alta concentração termosolar e vamos desenvolver protótipos das respetivas tecnologias a uma escala já grande, com centenas de metros quadrados, não é uma coisa pequena, de laboratório”, disse.
O objetivo é, precisamente, apurar quais os valores a que se consegue fornecer energia e com que preços, recorrendo a estas tecnologias, para que depois as empresas envolvidas “beneficiem deste conhecimento”.
Os dois projetos “já estão contratados” com a Universidade de Évora, mas ainda se “estão a dar os primeiros passos” para a sua concretização, devendo avançar no terreno “durante este ano e 2012”, limitou-se a adiantar o investigador.
Em termos gerais, Manuel Collares Pereira realçou que o crescente interesse pelas tecnologias de alta concentração solar é o de poderem vir a permitir, no futuro, “ter sistemas de baixo custo e com um rendimento muito alto".
A Universidade de Évora anunciou esta semana que pretende criar o Instituto Português de Energia Solar, para fomentar a ligação entre o conhecimento e desenvolvimento tecnológico nesta área e a sua aplicação industrial.
Fonte: Região Sul
“São os dois muitíssimo inovadores” e podem vir a “proporcionar o desenvolvimento da indústria em Portugal nesta área”, adiantou Manuel Collares Pereira, titular da cátedra em energias renováveis da academia alentejana.
O investigador e responsável pela Cátedra BES Energias Renováveis falava aos jornalistas à margem de um simpósio sobre alta concentração solar e produção de eletricidade, que decorreu na universidade.
No encontro, foram divulgados projetos de demonstração ligados à alta concentração solar, no Alentejo e noutras zonas do país, nomeadamente os dois que vão ter como 'palco' a Estação Experimental da Mitra, num pólo da universidade nos arredores de Évora.
Um deles é promovido pela multinacional Siemens e pela portuguesa EDP Inovação (EDPi), para testar cilindros parabólicos e armazenamento de energia térmica.
O outro envolve igualmente a EDPi, juntamente com a cátedra da Universidade de Évora, para testar uma outra tecnologia, sendo liderado diretamente por Collares Pereira.
“São ambos no âmbito da alta concentração termosolar e vamos desenvolver protótipos das respetivas tecnologias a uma escala já grande, com centenas de metros quadrados, não é uma coisa pequena, de laboratório”, disse.
O objetivo é, precisamente, apurar quais os valores a que se consegue fornecer energia e com que preços, recorrendo a estas tecnologias, para que depois as empresas envolvidas “beneficiem deste conhecimento”.
Os dois projetos “já estão contratados” com a Universidade de Évora, mas ainda se “estão a dar os primeiros passos” para a sua concretização, devendo avançar no terreno “durante este ano e 2012”, limitou-se a adiantar o investigador.
Em termos gerais, Manuel Collares Pereira realçou que o crescente interesse pelas tecnologias de alta concentração solar é o de poderem vir a permitir, no futuro, “ter sistemas de baixo custo e com um rendimento muito alto".
A Universidade de Évora anunciou esta semana que pretende criar o Instituto Português de Energia Solar, para fomentar a ligação entre o conhecimento e desenvolvimento tecnológico nesta área e a sua aplicação industrial.
Fonte: Região Sul
Sem comentários:
Enviar um comentário